Depois de ficar com a "massa" do Atlético-MG, Clayton quer estrear domingo
Anunciado como reforço do Atlético-MG no final de fevereiro, o atacante Clayton finalmente foi regularizado pelo clube mineiro e já está à disposição do técnico Diego Aguirre. Sem jogar desde o dia 13 de fevereiro, na derrota do Figueirense para o Criciúma, pelo Campeonato Catarinense, o jogador de 20 anos mostra ansiedade.
Jogar neste domingo, contra o América-MG, é o primeiro grande desejo de Clayton no Atlético é jogar. Depois de treinar por duas vezes com a equipe titular, antes do duelo com o Tombense, Clayton não teve condição de jogar, já que não estava regularizado. O que não é problema dessa vez.
“Fico feliz por estar regularizado. Não via a hora de isso acontecer, já estava um mês sem jogar e no domingo vou dar o melhor em campo para ajudar o Galo a sair com a vitória”, disse o jovem atacante atleticano, em entrevista à TV Galo.
Fora da partida contra o Tombense, Clayton aproveitou para ir até o Independência e ter uma experiência diferente. O jogador ficou junto da torcida do Atlético. “Fiquei no meio da torcida, que é maravilhosa, uma massa imensa e que vai junto com a equipe. Foi muito bom ver a torcida ali e estou feliz por estar aqui no Galo”, comentou o atacante, que também falou sobre os primeiros dias na Cidade do Galo.
“O grupo me recebeu muito bem. Agora é me doar ao máximo e mostrar minhas qualidades”.
Como o Atlético deve jogar com uma equipe reserva, em função da Libertadores, Clayton deve iniciar o clássico com o América no 11 inicial. Já que o atacante não pode atuar pelo a Libertadores, pois não está inscrito para a fase de grupos. Caso o Atlético avance no torneio, Clayton certamente vai aparecer na lista de 30 do clube mineiro.
E como a competição continental é o grande foco do Atlético no primeiro semestre. Clayton não viajou para o Chile, ficou treinando na Cidade do Galo, mas na quinta-feira à noite parou na frente da televisão para torcer pelos companheiros. E gostou do que viu no empate sem gols com o Colo-Colo.
“A Libertadores já é muito difícil e por ser um jogo fora de casa ainda mais, então o time teve de jogar mais fechadinho. Saiu nos contra-ataques e soube ficar com a bola também. Mas é um time de muita qualidade, assim com o Colo-Colo também. Mas o grupo foi muito bem no Chile, mostrou que tem garra e qualidade para ir até as finais da Libertadores” avaliou.
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