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Coutinho diz ter certeza de que Costa Rica "vai bater" contra o Brasil

Philippe Coutinho concede entrevista coletiva após treino da seleção brasileira - Pedro Martins / MoWA Press
Philippe Coutinho concede entrevista coletiva após treino da seleção brasileira Imagem: Pedro Martins / MoWA Press

Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone

Do UOL, em Sochi (Rússia)

19/06/2018 13h59

Philippe Coutinho disse que é melhor a seleção brasileira estar preparada para, diante da Costa Rica, encarar mais um jogo com muitas faltas, assim como foi no empate por 1 a 1 com a Suíça, na estreia na Copa do Mundo, no último domingo (17).

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Em entrevista coletiva nesta terça-feira (19), o meio-campista também admitiu que a seleção precisa ter mais calma dentro de campo, especialmente na hora de finalizar. O jogo contra a Costa Rica está marcado para 9h (de Brasília) desta sexta-feira, em São Petersburgo. 

"Com certeza eles vão bater. É Copa do Mundo, temos jogadores rápidos na frente. O árbitro vai estar ligado neste jogo. Mas, como você falou, a posse de bola é importante. Precisamos sair no momento certo, ter equilíbrio, girar a bola, um pouco mais do lado esquerdo para o direito, e encaixar no momento certo, além de usar a individualidade", afirmou.

"[Contra a Suíça] criamos bastante, mas não criamos como vínhamos jogando. Não foi como a gente tinha feito durante as Eliminatórias. Foi conversado isso, de ter finalizado melhor, ter trabalhado mais a bola dos dois lados. Precisamos jogar com alegria como sempre fizemos", completou.

Na primeira rodada, a Costa Rica enfrentou a Sérvia e perdeu por 1 a 0. Dependendo da combinação de resultados, a seleção da América Central pode até ser eliminada caso seja derrotada pelo Brasil. 

Por isso, Coutinho disse que a equipe precisa estar 110% pronta para buscar a sua primeira vitória na competição. Para isso, ele disse que as conversas com familiares e com Tite têm sido fundamentais para que o aspecto psicológico continue forte, reforçando sempre o bordão de seu treinador.

"Ele conversa com a gente nas reuniões, como se fosse um psicólogo. Colocou na nossa cabeça de estar mentalmente forte e isso é algo que leva todo mundo consigo. É muito importante e acho que precisamos continuar assim", finalizou.