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Leila tentou ceder jatinho para Guerra voltar ao Brasil, mas foi impedida

Guerra tinha sido escolhido como o nome do jogo para as ações de marketing no Allianz Parque nesta quarta - Danilo Lavieri/UOL
Guerra tinha sido escolhido como o nome do jogo para as ações de marketing no Allianz Parque nesta quarta Imagem: Danilo Lavieri/UOL

06/07/2017 10h45

A dona da Crefisa, Leila Pereira, tentou emprestar seu jato particular para que Guerra voltasse ao Brasil para prestar apoio à família e ao seu filho, que está internado após se afogar na piscina da casa no bairro residencial de Alphaville, em Barueri (Grande São Paulo), durante uma festa. A aeronave estava em Guayaquil porque ela foi até o Equador para assistir à abertura das oitavas da Libertadores in loco. A burocracia exigida para as viagens, no entanto, inviabilizou a ajuda e o venezuelano voltou ao Brasil em um voo comum. O meia chegou ao Palmeiras contratado com dinheiro da patrocinadora. (por Danilo Lavieri)

Palmeiras: Guerra, o susto e o evento no Allianz

Para contemplar torcedores que não foram ao Equador, o Palmeiras montou um evento no Allianz Parque para transmitir o duelo com o Barcelona. Quem foi viu um evento montado em torno de Alejandro Guerra, que tinha sido escolhido como o nome do jogo para as ações de marketing. 

Ele estampou o copo temático e o telão do evento que transmitiu a partida contra o Barcelona-EQU. Por uma infeliz coincidência, porém, o jogador foi cortado na tarde de quarta-feira depois do acidente caseiro com seu filho, que fez o meia voltar às pressas para o Brasil.

Corinthians ainda tem briga de R$ 30 mi com neta de Dualib

Carla Dualib - FERNANDO SANTOS/Folha Imagem - FERNANDO SANTOS/Folha Imagem
Imagem: FERNANDO SANTOS/Folha Imagem

Dez anos depois do fim de um polêmico contrato, a milionária briga entre Corinthians e Carla Dualib, neta do ex-presidente Alberto Dualib, continua. Extinto em 2010, o processo que cobra R$ 30 milhões do Corinthians foi reaberto em 2012 e está encerrando a fase de produção de provas. Um contrato concedendo à SMA, empresa de Carla, comissões sobre todas as receitas do marketing corintiano entre 2003 e 2006 está sendo alvo de perícia judicial.

O contrato foi pivô de um escândalo na década passada. O Corinthians não pagou as comissões previstas por entender que o acordo era nocivo aos cofres do clube e baseado em nepotismo, já que Alberto Dualib era presidente quando a neta foi favorecida pelo acerto. A SMA foi à Justiça para cobrar a dívida, mas em uma década não obteve êxito. Recentemente, a empresa entrou com um recurso para tentar estender o prazo de produção de provas, mas acabou derrotada. “Trata-se de ação ajuizada em 2009 e que está em curso, sendo esse mais um dos recursos que interpuseram contra decisão judicial desfavorável à SMA”, diz o departamento jurídico do Corinthians. (por Pedro Lopes)

Fla: Ilha teve placas da arquibancada danificadas

Em vistoria nesta semana, o Flamengo constatou danos em cinco placas de madeira da arquibancada da Ilha do Urubu, no jogo com o São Paulo. Foram duas em setor de são-paulinos e três no dos rubro-negros, e todas serão substituídas nesta semana. Não há comprovação de vandalismo. Do lado são-paulino, havia fotos de buracos. A diretoria rubro-negra deve cobrar a diretoria tricolor pelos problemas no setor visitante. Na versão do Flamengo, não há nenhum risco aos torcedores pelos danos: o clube afirma que bombeiros e GEPE fizeram verificações rigorosas e aprovaram as estruturas, que têm metal por baixo. (por Rodrigo Mattos)

Pontos cegos em jogo de Libertadores

Detalhe da visão da área social da Vila Capanema, comprometida por um ponto cego durante o jogo entre Atlético-PR e Santos, pela Libertadores - Leandro Carneiro/UOL - Leandro Carneiro/UOL
Imagem: Leandro Carneiro/UOL

A estrutura apresentada para a disputa da partida entre Atlético-PR e Santos, na Vila Capanema, não era das melhores. Parte da torcida teve dificuldade de acompanhar o jogo devido a duas colunas que tampavam a visão da área das sociais do estádio. Alguns torcedores não conseguiam ver os gols defendido por ambos os goleiros, além da área próxima à marca de escanteio. Muitos ainda não tiveram lugares para sentar e tiveram de acompanhar todo o duelo de pé. (por Leandro Carneiro)

Vôlei na torcida pelo Atlético-PR

Se o jogo foi na Vila Capanema é porque a Arena da Baixada foi alugada para a fase final da Liga Mundial de Vôlei. Todos os times da competição estavam hospedados no mesmo hotel. A eles se juntou o Santos FC e a organização da FIVB (federação Internacional de Vôlei), que declarava torcida aberta ao Atletico-PR na eliminatória da Libertadores. O motivo é o mais óbvio possível: "Estamos com medo de represálias se o time não ganhar", disse uma interlocutora da federação, considerando que a competição terá jogos até o fim de semana na casa do Furacão. Não ganhou. (por Napoleão de Almeida)

São Paulo: Zagueiro rejeitado virou titular no Galo

Com problemas em sua defesa, o São Paulo viu um velho conhecido ser titular de Libertadores na última quarta. Até então com apenas duas partidas como profissional, o zagueiro Bremer foi beneficiado por lesões de companheiros e estreou como titular do Atlético-MG contra o Jorge Wilstermann. Aos 20 anos, ele foi a BH março, para a equipe sub-20. Ganhou a Copa do Brasil da categoria, tem prestígio com Roger e ganhou sua chance logo no mata-mata. No começo de 2017, depois de quatro anos no clube, o São Paulo liberou o jogador para procurar uma nova equipe. (por Victor Martins)

Corinthians: Fachada descuidada da Arena ainda não tem solução

Fachada sul da Arena Corinthians apresenta sinais de desgaste - Diego Salgado/UOL Esporte - Diego Salgado/UOL Esporte
Imagem: Diego Salgado/UOL Esporte

Três anos depois da abertura, a Arena Corinthians apresenta sinais de desgaste e falta de manutenção. Na parte sul do estádio, há sujeira acumulada na fachada. Já a cobertura traz trechos amarelos. A administração da Arena explicou que "a escolha pelo prédio em acabamentos brancos e vidro evidenciam qualquer sujeira de forma muito rápida". Ainda de acordo com os gestores do estádio, o trabalho de limpeza de toda a área externa leva alguns meses. Por isso, quando finalizado, o primeiro local limpo já pode apresentar algum tipo de marca. "Soluções para isto já estão sendo estudadas", explicaram, sem dar detalhes sobre essas ações. (por Diego Salgado)

Corinthians: Agentes de Léo Jabá causam incômodo

A saída de Léo Jabá para a Rússia trouxe reforço aos cofres do Corinthians, mas gerou mal-estar. A Elenko Sports, representante do atleta, prometeu oferta do Lokomotiv em junho, mas não se concretizou. Depois do fato, Jabá caiu de produção e mostrou desânimo no dia a dia, o que a direção do clube atribuiu aos empresários. Também incomodou o pedido de liberação feito às pressas, no sábado passado, para que ele viajasse à Europa.  O Akhmat Grozny-RUS pagou R$ 7,5 milhões por ele. (por Dassler Marques)

Chapecoense: Presidente explica saída de Mancini

 

Ao explicar a surpreendente queda do técnico Vagner Mancini, a Chapecoense usou a justificativa mais comum no futebol: resultados. Foi o que contou o presidente do time catarinense, Plínio Nês David Filho, que atribuiu a decisão a um colegiado. "Existem momentos em nossas vidas que, em razão dos resultados, temos de tomar decisões. E esta foi a decisão da diretoria", afirmou o dirigente. Ele fez elogios a Mancini por sua capacidade reconhecida e pelos serviços prestados. Já o treinador ficou contrariado com a decisão por não ter sido avisado com antecedência. (por Rodrigo Mattos)