Sem custos? Por Felipe Melo, Palmeiras pagou R$ 2,5 milhões só de comissão
O Palmeiras gastou R$ 2,5 milhões só em comissões para empresários para a chegada de Felipe Melo. Além disso, o clube prometeu luvas de R$ 8,4 milhões parceladas. Ainda faltam R$ 7 milhões com vencimentos até 2019, data de fim de contrato. Vale destacar que o atleta chegou "sem custos" de transação porque já estava para sair da Inter de Milão.
O pagamento de comissão foi feito a dois empresários, um deles é Eduardo Uram. Essa e outras comissões têm sido analisadas há muito tempo por membros do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização). Eles apontam que o clube gasta muito com isso e prometem um levantamento completo sobre o tema. No lado da direção, não haverá pronunciamento oficial sobre o tema, mas a expectativa é que o acordo de saída de Felipe alivie esse valor, mas neste tipo de acordo dificilmente o investimento é recuperado. (por Danilo Lavieri)
Amistoso ou treino?
A Fifa enquadrou confederações filiadas questionando sobre descumprimento de normas em jogos amistosos. A principal reclamação da entidade é que algumas partidas não respeitaram o limite de seis substituições imposto em regulamento para confrontos não oficiais (jogos que valem pontos tem três alterações como limite).
O comunicado informando que não vai tolerar mais irregularidades foi enviado para todas as confederações, mas os jogos descumpridos ocorreram na Ásia, na África e na Europa. A Fifa informou que partidas com mais de seis alterações não são consideradas amistosos, mas sim treinos, e não entram nas regras de liberação de atletas, por exemplo. Ou seja, clubes poderiam questionar terem cedido jogadores em datas-Fifa para essas partidas, o que poderia ocasionar até multas às confederações.
A saber: o Brasil fez três amistosos em 2017 (Colômbia, Argentina e Austrália) e em todos o limite de seis alterações por equipe foi respeitado. (por Marcel Rizzo)
CBF tem contas bloqueadas em R$ 3,7 milhões
Por uma dívida milionária do Guarani, a Justiça de São Paulo acabou bloqueando R$ 3,7 milhões das contas da CBF, que tenta liberar os valores. Isso ocorreu em uma ação movida pela Concessionária Rota das Bandeiras S/A contra o clube campineiro: a ideia era bloquear os valores pagos pela Globo ao Guarani, que passam pela CBF, mas a entidade alega que a medida atingiu valores que seriam utilizados para pagamentos aos outros clubes. (por Pedro Lopes)
Palmeiras vence batalha com Gilmar Rinaldi
Depois de vencer em primeira instância, o Palmeiras também obteve vitória em segunda instância sobre Gilmar Rinaldi, agente de Vagner Love. A cobrança de mais de R$ 500 mil era referente à comissões do período de 2009, quando o atacante defendeu o alviverde, saindo depois de ser agredido por torcedores ao deixar uma agência bancária, em São Paulo. (por Pedro Lopes)
Irmão de Ganso ajuda atacante são-paulino
Marcinho era xodó de Rogério Ceni e, ao lado de Pratto, Jucilei e Renan Ribeiro, disputou todas as partidas do São Paulo no Campeonato Brasileiro. Para conseguir prosperar no curto contrato com o Tricolor - vai somente até dezembro -, o atacante contou com conselhos de Júlio de Chagas Lima, o Papito, irmão do meia Paulo Henrique Ganso. Papito é torcedor do Remo, clube defendido por Marcinho no segundo semestre do ano passado. Por já conhecer o futebol do atacante e a pressão de defender o Tricolor, aproveitou encontro casual em um restaurante na capital paulista para dar conselhos e dicas pelo sucesso e para aumentar as chances de uma renovação no fim da temporada. (por Bruno Grossi)
Tombo faz Corinthians pagar indenização
O Corinthians pagou nos últimos dias indenização de R$ 20 mil, além de correções, para Aparecida Antico por perdas e danos. Ela acionou o clube judicialmente por escorregar e lesionar o ombro em evento realizado no Parque São Jorge em 2014. Aparecida alegava que convite indicou que o evento seiria a um local coberto, mas ela se machucou em área externa. A indenização solicitada por ela foi de R$ 72.500. (por Bruno Thadeu e Dassler Marques)
Imunidade para o ídolo
Rodas de altinha costumam ser frequentes antes ou depois dos treinos do São Paulo. Quem não consegue dominar ou tocar a bola pelo alto, é punido pelos companheiros com petelecos na orelha. A regra, no entanto, tem uma exceção. Diego Lugano, líder do elenco, sempre escapa da punição. O uruguaio passa imune quando erra e ainda costuma deixar a brincadeira mais competitiva ao devolver passes fortes e com pouca chance de domínio para os colegas. Enquanto Lugano ri, o premiado sofre com os petelecos. (por Bruno Grossi)
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