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Sem título brasileiro, Palmeiras vai deixar de ganhar R$ 8 mi da Crefisa

Dudu lamenta resultado contra o Vitória, que deixou Palmeiras a 11 pontos do líder e mais distante da gorda premiação - TIAGO CALDAS/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Dudu lamenta resultado contra o Vitória, que deixou Palmeiras a 11 pontos do líder e mais distante da gorda premiação
Imagem: TIAGO CALDAS/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em São Paulo

09/11/2017 04h00

Dono do maior patrocínio do país, que rendeu mais de R$ 70 milhões do grupo Crefisa/FAM só neste ano, o Palmeiras poderia levar ainda mais dos parceiros se conseguisse o título brasileiro. Pelo contrato firmado entre o clube e a empresa do casal José Roberto Lamacchia e Leila Pereira, o clube alviverde teria direito a R$ 8 milhões de premiação se conseguisse o bicampeonato nacional.

As derrotas recentes contra Corinthians e Vitória, porém, deixaram o sonho de uma conquista muito distante - hoje o time está a 11 pontos do líder, com cinco rodadas para o fim. A premiação é considerável, por exemplo, na comparação com o que a CBF vai pagar ao campeão do Brasileiro, R$ 18 milhões. O bônus oferecido pela Crefisa, portanto, equivale a quase 45% do dinheiro separado pela entidade para premiar o campeão da Série A. (Por José Edgar de Matos)

Corinthians: Se eleito, diretor de fora do Parque São Jorge

Se eleito presidente do Corinthians na eleição de fevereiro, Antonio Roque Citadini promete colocar como diretor de futebol um membro do clube que não seja frequentador assíduo do Parque São Jorge, onde está a sede social corintiana.

A ideia é que o cartola escolhido seja menos pressionado pelo dia a dia do clube, e possa ter tranquilidade para tocar assuntos relacionados ao futebol. Ainda não há um nome de consenso para o cargo entre os simpatizantes de Citadini, que foi vice de futebol do clube nos anos 2000, na gestão de Alberto Dualib. (Por Marcel Rizzo)

Corinthians: Família de Tim Maia se diz ameaçada

Depois de processar o Corinthians por uso da música "Não quero dinheiro", a família de Tim Maia se diz ameaçada por torcedores, em particular "a Fiel", como os parentes do cantor citam à Justiça. Por isso, eles pedem, juntamente com a gravadora, que o processo corra sob sigilo. As únicas provas de ameaça apresentadas são dois comentários de torcedores no Facebook: um deles fala em "juntar a Fiel" e fazer uma visita à gravadora; outro, em "dar um cola nos diretores dessa produtora". (Por Pedro Lopes)

Seleção: Tite prepara vistoria em Sochi após sorteio

A comitiva da seleção brasileira que vai à Rússia em dezembro não ficará limitada ao sorteio para a Copa do Mundo, marcado para 1º de dezembro. Com as chaves definidas, Tite e seus companheiros de trabalho farão vistorias nas cidades que receberão a equipe no Mundial de 2018. A ideia é conferir estruturas e providenciar possíveis adaptações às necessidades do grupo que disputará o hexa no torneio. Tite ficará em Sochi resolvendo detalhes finais no resort 5 estrelas do grupo, enquanto auxiliares viajarão pelas outras duas cidades que terão jogos do Brasil. (Por João Henrique Marques e Pedro Ivo Almeida)

SP: Argentino reclama de assédio de empresários brasileiros

No mês de agosto, o São Paulo fez breve consulta sobre a situação contratual de Franco Armani, goleiro campeão da Copa Libertadores da América com o Atlético Nacional, da Colômbia. Na época, o contato foi entre o diretor-executivo de futebol Vinicius Pinotti e o empresário Nicolás Petropoulos, um dos agentes de Armani. As conversas não avançaram, mas Petropoulos passou a ser bombardeado com mensagens e telefonemas de intermediários que diziam possuir uma procuração do São Paulo. O empresário argentino estranhou, por já ter feito contato direto com Pinotti, e avisou aos tricolores, que negaram terem feito qualquer solicitação a outros agentes por Armani. Segundo Petropoulos, ele e seu sócio, Martin Araoz, só trabalham diretamente com os clubes, sem envolver nenhum intermediário nas negociações. (Por Bruno Grossi)

SP: Oposicionistas voltam a tentar proibir uniformes coloridos

Conselheiros de oposição voltaram a tentar proibir o São Paulo de utilizar uniformes comemorativos com cores além do branco, preto e vermelho, mas sofreram nova derrota judicial. Os autores da ação recorreram da decisão que considerava a primeira tentativa improcedente - vários deles votaram a favor das camisas que agora tentam proibir em reunião do Conselho Deliberativo do clube. (Por Pedro Lopes)