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Mesmo com Rio sob intervenção, estádios não devem ter presença do Exército

Caveirão da Polícia Militar nos arredores do Maracanã antes da final da Sul-Americana; Exército não deve participar - Pedro Ivo Almeida/UOL
Caveirão da Polícia Militar nos arredores do Maracanã antes da final da Sul-Americana; Exército não deve participar
Imagem: Pedro Ivo Almeida/UOL

Do UOL, em São Paulo

08/03/2018 04h00

O Rio de Janeiro está sob intervenção militar, mas a possibilidade de reforço de parte dos cerca de 50 mil militares que integram o Comando Militar do Leste [CML] não mudará a rotina do policiamento em estádios. De acordo com o major Silvio Luiz, comandante do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios [GEPE], ainda não há previsão de participação das Forças Armadas na segurança, especialmente em dias de clássicos.

"As coisas ainda estão se desenhando, mas não há nenhum tipo de informação neste sentido. Até segunda ordem, seguimos do mesmo jeito", afirmou ele. O GEPE tem um efetivo de 200 homens e não houve mudança no grupamento por conta das mudanças de comando nas forças de segurança do Rio. (Por Leo Burlá)

Palmeiras: Recurso para retomar ação de R$ 14 mi contra WTorre

O Palmeiras apresentou um recurso na Justiça para retomar uma ação de quase R$ 14 milhões contra a WTorre, construtora que administra o Allianz Parque. O processo foi extinto pela juíza Valéria Longobardi, da 29ª Vara Cível de São Paulo, na última quarta-feira, mas o clube argumentou que houve ausência de análise de um dos documentos essenciais ao caso – justamente o que demonstraria a dívida da WTorre. A análise desse documento pode fazer com que a execução seja retomada.

O processo foi movido pelo Palmeiras em dezembro do ano passado e cobra R$ 13.957.544,65 da Real Arenas, empresa criada pela WTorre para a operação do Allianz Parque. O clube alviverde alega que a construtora não pagou valores referentes a lucros a que o clube tem direito em eventos no estádio, além de multas previstas para quando o time precisa jogar fora de seu estádio devido a shows. Já a defesa da WTorre diz que o processo foi movido por "pirraça" e argumenta que também não há consenso sobre qual das partes deve arcar com os custos do estádio em dias de jogo. O caso também está sendo discutido separadamente em uma câmara de arbitragem, um âmbito fora da Justiça, para que clube e empresa cheguem a um entendimento. (Por Leandro Miranda)

Palmeiras: Conselho cobrará explicações de Galiotte sobre Crefisa

O COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) do Palmeiras planeja cobrar explicações do presidente do clube, Maurício Galiotte, sobre a dívida que chega na casa dos R$ 120 milhões com a Crefisa. O assunto será debatido na próxima reunião, e os membros do grupo querem entender porque o cartola aceitou o novo acordo que fez o time assumir a dívida, uma vez que essa não era a única saída. O clube poderia, por exemplo, deixar que a instituição financeira se acertasse com o poder público sem precisar transformar o que era doação em empréstimo. (Por Danilo Lavieri)

São Paulo: Wellington Nem é reintegrado ao Shakhtar Donetsk

Quase um ano e meio depois de fechar com o São Paulo, Wellington Nem retornou ao Shakhtar Donetsk. Mesmo vinculado ao Tricolor só até o fim de 2017, o brasileiro ainda permaneceu no clube até fevereiro para seguir o processo de recuperação de cirurgia no joelho direito. O jogador ainda não está liberado para treinar com os demais jogadores e faz o trabalho físico individual, mas espera estar apto para atuar em breve pelo time ucraniano. Aos 26 anos, Nem tem contrato com o Shakhtar até junho deste ano. (Por José Eduardo Martins)

Grêmio: Disputa entre cartolas do Barça mudou destino de Arthur

A aposta pessoal de um alto dirigente do Barcelona acabou mudando os rumos do negócio por Arthur. Pep Segura, manager do clube catalão, bancou a ida de Yerri Mina, então no Palmeiras, na janela de inverno na Europa e eliminou as chances do volante do Grêmio ser contratado à época. Tudo por conta da vaga para extracomunitários. Segura está em um cargo acima de Robert Fernández, que atua como uma espécie de gerente esportivo. Foi Fernández quem se encantou com Arthur e protagonizou a reunião com a fatídica foto do volante fardado de com a camisa do time catalão. A dupla tem uma disputa velada de poder e na queda de braço de janeiro houve vitória para o lado que queria Mina. Para o Grêmio, esse cenário foi melhor. Arthur deve ser vendido agora, mas a saída ficará para janeiro de 2019. (Por Jeremias Werneck)

Cruzeiro: Sassá cria marca e divulga com cruzeirenses 

Sassá aproveita o sucesso nas redes sociais para faturar e comercializa produtos por meio de um perfil no Instagram. Ao lado do irmão, Rodrigo, ele criou a marca 99SS e, até o momento, tem cinco modelos de bonés à venda. A ideia é antiga - as conversas vêm desde o meio de 2017 -, mas os chapéus ficaram disponíveis apenas na segunda metade de janeiro. O bordão "Nem cavalo aguenta" e a logo da marca - 99SS - são escolhas do jogador. O curioso é que o atacante de 24 anos utiliza também o seu perfil oficial para vender os produtos. Os torcedores que demonstram interesse em adquirir os bonés e entram em contato com o jogador são prontamente respondidos pelo camisa 99. Alguns companheiros de Cruzeiro (Rafinha e Robinho já apareceram usando) e os amigos famosos (os pagodeiros Ferrugem e Dilsinho) também já apareceram com o produto assinado pelo atleta. (Por Thiago Fernandes)