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Seleção fecha acordo e hexa valerá mais de R$ 40 milhões a elenco

Jogadores ganharão R$ 1,87 milhão cada caso ganhem o hexa na Rússia - REUTERS/Marko Djurica
Jogadores ganharão R$ 1,87 milhão cada caso ganhem o hexa na Rússia
Imagem: REUTERS/Marko Djurica

Do UOL, em São Paulo

19/06/2018 04h00

A CBF já definiu a premiação a ser paga aos jogadores da seleção brasileira em caso de conquista do hexacampeonato mundial. Após acordo entre diretoria e comissão técnica dias antes da estreia, ficou resolvido que vencer a Copa do Mundo renderá US$ 500 mil (R$ 1,87 milhão) para cada um dos 23 convocados, totalizando um valor de R$ 43,1 milhões em premiação ao grupo de atletas pelo sonhado título. O técnico Tite tem direito a valor semelhante em caso de vitória em uma possível final.

Em dólares, o valor é o mesmo daquele combinado em 2014. Com a cotação atual da moeda, no entanto, supera em quase R$ 700 mil o "bicho" estipulado para o Mundial do Brasil. Em 2002, o penta rendeu US$ 150 mil para cada campeão. Em 1994, o tetra valeu US$ 40 mil por jogador. A premiação do restante de comissão técnica e estafe será diferente, com um valor inferior ao do grupo de jogadores. A seleção pagou uma quantia pela convocação de cada nome e estipulou uma outra cota em caso de ida à decisão da Copa. 

Após a publicação do texto, a CBF emitiu nota a respeito: "O Portal UOL erra nas informações que compõem a nota “Hexa valerá R$ 43 Mi”. O valor de premiação informado é equivocado e infundado, assim como a afirmação de que houve desembolso de uma primeira parcela correspondente ao prêmio pela convocação para a Copa do Mundo. O UOL mantém as informações publicadas. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Seleção: Alisson está perto do Real, mas evita tema

As conversas entre os representantes de Alisson e, principalmente, Roma e Real Madrid, seguem nos últimos dias, mas o goleiro solicitou a seu estafe que o mantenha distante do tema. Apesar da folga concedida aos jogadores da seleção brasileira entre a noite de segunda-feira e a manhã de terça, ele não pretende se envolver em discussões sobre o futuro.

A avaliação é de que as conversas neste momento estão voltadas aos dois clubes, que ainda tentam bater o martelo para um acordo financeiro. A transferência para o Real Madrid é avaliada como iminente, mas não há pressa por isso por parte de Alisson. A permanência na Roma também é alternativa levada em conta, com eventual renovação de contrato. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Seleção: Davi Lucca aguarda sinal verde para ir à Copa

Neymar conta com a visita de David Lucca durante a Copa. O filho, de 6 anos, está com a mãe em Barcelona e tem presença esperada para a fase eliminatória do torneio. A família de Neymar não ficou satisfeita com a logística da cidade de Sochi, distante das outras sedes dos jogos da seleção, e optou pela presença de David Lucca somente alguns dias. A proximidade de Barcelona também pode fazer David Lucca viajar apenas para as partidas, sempre acompanhado da mãe, e não ficar na Rússia. O plano é que Neymar tenha toda a família reunida no mata-mata da Copa. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Seleção: Estafe de atletas vê empate como remédio 

O dia seguinte ao empate com a Suíça na estreia na Copa teve um discurso praticamente unânime entre os estafes de diferentes jogadores. Contra uma preocupação por ter começado a primeira Copa sem vencer desde 1978, as pessoas próximas aos atletas repetiam que o resultado foi bom para conter a euforia do grupo. Na visão deles, o baque será importante para que a delegação entenda que a Copa do Mundo será mais difícil do que os outros 21 jogos disputados na Era Tite. Comparações com o início da campanha na trajetória do ouro olímpico de 2016, no Rio, foram recorrentes. Na ocasião, o time de Neymar e companhia empatou os dois primeiros jogos. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)