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CBF define que seleção irá ao Rio, e não Brasília, em caso de hexa

Seleção com Fernando Henrique Cardoso durante a visita ao Palácio do Planalto após o penta - Sérgio Lima/Folhapress
Seleção com Fernando Henrique Cardoso durante a visita ao Palácio do Planalto após o penta Imagem: Sérgio Lima/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

05/07/2018 04h00

Se voltar da Rússia com o troféu da Copa do Mundo, a seleção brasileira quebrará uma tradição. Ao contrário do que fez nas conquistas em 1994 e 2002, por exemplo, o time não será recepcionado pelo presidente da República, em Brasília. O retorno da Rússia foi programada para o Rio de Janeiro.

A escolha faz parte da definição da logística da seleção para a reta final da Copa, que passa por todos os cenários. No caso de hexa, respeitando o que já havia falado o técnico Tite em entrevistas recentes, a ideia é não misturar política com futebol. O raciocínio é o mesmo que ele usa para refutar a brincadeira sobre ser presidente do país, tamanha sua popularidade. Para ele, “ser técnico da seleção não é igual a política”. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Seleção: Alisson se encontra com agente em hotel

Na manhã da última quarta-feira (4), o goleiro Alisson aproveitou minutos livres na seleção brasileira para se encontrar com o agente José Maria Neis em Sochi. Ele tem afirmado publicamente que só discutirá o futuro depois da Copa do Mundo, mas as conversas por parte de seu estafe seguem com pelo menos dois clubes: Chelsea e Real Madrid.

Inicialmente, o Real se mostra pouco disposto a pagar mais de 50 milhões de euros por Alisson e gostaria que o goleiro pressionasse a Roma por uma transferência. A pedida da equipe italiana, conforme mostrou De Primeira, é bem superior a essa oferta e chega aos 100 milhões de euros. Jogar pelo clube espanhol é a hipótese que mais agrada o titular de Tite na Copa do Mundo. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Estafe vê Firmino compreensivo com reserva de Jesus na seleção

O estafe de Firmino o define como um jogador corporativo. Ou seja, um atleta que entende as necessidades coletivas da equipe. Por isso, quem trabalha com ele não crê em risco de Firmino se irritar com a reserva na Copa da Rússia. O atacante do Liverpool fez um gol contra o México, enquanto o titular, Gabriel Jesus, não balançou as redes nas quatro partidas que fez. Há também no entorno de Firmino a avaliação de que ele pode atuar na função de Jesus, ajudando mais na marcação e aumentando a liberdade de Neymar. Porém, como o camisa 9 vem executando bem essa tarefa, sua saída não seria justa, apesar da falta de gols. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)

Família de Neymar também se despede do resort em Sochi

Não é só a seleção brasileira que está de saída do resort em Sochi escolhido como base pela equipe de Tite. Familiares de Neymar hospedados no local se despedem de lá no próximo dia 6, quando acontece o confronto com a Bélgica, em Kazan, pelas quartas de final da Copa. A mãe do camisa 10, Nadine, a irmã, Rafaella, e o filho, Davi Lucca, seguem de jatinho depois da partida para São Petersburgo, onde o Brasil jogará pelas semifinais se passar pelos belgas. Até então, a família retornava para Sochi após os jogos. A seleção desembarca em Kazan nesta quinta (5). (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)