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Escolta da PM atrasou, irritou Corinthians e não evitou pedrada em clássico

Vidro de ônibus do Corinthians foi quebrado pela torcida do São Paulo na chegada ao Morumbi - Bruno Grossi/UOL
Vidro de ônibus do Corinthians foi quebrado pela torcida do São Paulo na chegada ao Morumbi
Imagem: Bruno Grossi/UOL

Do UOL, em São Paulo

24/07/2018 04h00

O Corinthians chegou ao Morumbi somente uma hora antes do clássico do último sábado, contra o São Paulo. O atraso de mais de 30 minutos em relação à programação inicial foi provocado pela lentidão da escolta da Polícia Militar. A estratégia da PM era retardar a chegada corintiana o máximo possível para que o portão principal do Morumbi já estivesse esvaziado de tricolores, evitando aglomerações e que o ônibus fosse depredado.

O método, entretanto, causou irritação nos alvinegros. Seguranças chegaram a debater com a escolta a necessidade de um deslocamento tão devagar. Para piorar, ainda havia muitos são-paulinos na entrada do Morumbi e o ônibus foi alvo de latas de cervejas e outros objetos, que quebraram uma das janelas. (Por Bruno Grossi)

Corinthians: Presidente da comissão descarta fraude em eleição

O presidente da comissão eleitoral do Corinthians, Miguel Marques e Silva, descartou irregularidades no pleito de fevereiro, marcado pela vitória de Andrés Sanchez. "Posso afirmar que não houve fraude. Já foi feita uma perícia, que mostrou que não houve erro nenhum", disse Miguel, que também citou uma análise feita pelo Instituto de Criminalística - ele apontou a diferença de 25 votos entre o total computado e as assinaturas colhidas nas mesas.

Miguel vê isso como algo normal e cita que todos os cinco candidatos tinham fiscais no local da eleição. Segundo ele, nem isso mudaria o resultado da eleição. O pleito durou oito horas e o resultado foi divulgado 20 minutos depois do fim da votação. Andrés venceu com 1.235 votos, ou 34% do total de 3.645. Paulo Garcia, segundo colocado, somou 832 (ou 23%). O Ministério Público de São Paulo declarou na semana passada que o processo eleitoral não foi "íntegro, seguro e confiável". A Justiça determinou uma audiência em agosto a fim de escutar pessoas ligadas à Telemeeting Brasil, empresa responsável pelo sistema de urnas eletrônicas na eleição. (Por Diego Salgado)

São Paulo: Boa relação com Atlético-MG leva à Cidade do Galo

Para entrar mais rápido no clima da partida do fim de semana e não desgastar a equipe com mais uma viagem, o São Paulo vai encerrar a preparação para o jogo de domingo, contra o Cruzeiro, em Belo Horizonte. Um dia antes do confronto, o time vai treinar na capital mineira. O local escolhido para receber o Tricolor paulista após a passagem por Porto Alegre, onde o Tricolor encara o Grêmio, na quinta-feira, é a Cidade do Galo. A boa relação com a diretoria do Atlético-MG contribuiu neste sentido. Na última semana, a equipe mineira havia usado as instalações do CT da Barra Funda, antes do jogo com o Palmeiras. (Por José Eduardo Martins)

São Paulo: Empresa quer fatia da venda de Marquinhos Cipriano

A escolinha de futebol LP Sports foi, pela segunda vez, à Justiça, e quer receber 20% dos cerca de R$ 4,5 milhões pagos pelo Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, ao São Paulo pelo atacante Marquinhos Cipriano. A empresa alega ser a descobridora de Cipriano, e tem em mãos um contrato com o Desportivo Brasil, antigo clube do jogador, que lhe cedia 20% dos direitos econômicos. Já houve um primeiro processo, exigindo que São Paulo e Desportivo exibissem uma série de documentos. Agora, a LP tenta uma cobrança financeira. (Por Pedro Lopes)