1. Galvez-AC GVZ
    Santos SAN
  2. Sampaio Correa-MA SAC
    Figueirense FIG
  3. Paraná Clube PAR
    Chapecoense CHA
  4. Juventude JUV
    Coritiba CTB
  5. Joinville JEC
    Ceará CEA
  6. Ypiranga-RS YPI
    Aparecidense-GO APA
  7. River-PI RAC
    Botafogo-PB BPB
  8. Dom Bosco BOS
    Atlético-PR CAP
  9. América-MG AMG
    Bahia BAH
  10. Vitória da Conquista VCO
    Santa Cruz-PE STA
  11. CRB CRB
    Vasco VAS
  12. Portuguesa POR
    Vitória VIT

Quarta-feira 11/05/2016 - 19:30

Arena da Floresta, Rio Branco

0
Galvez-AC Galvez-AC
Pós-jogo
3
Santos Santos
  • Rafael Longuine
  • Paulinho
  • Fernando Medeiros

Matéria de teste para preview da ficha

Webmaster UOL

Do UOL, em São Paulo

Muricy Ramalho colocou em campo diante do Corinthians a sexta escalação do São Paulo em seis jogos em 2015. Por um misto de opção tática, preservação de jogadores e oportunidade aos jovens, o treinador são-paulino não repetiu o time na temporada. Nesta quarta, uma equipe surpreendente, com algumas mudanças inéditas para o clássico, não deu certo: o time foi dominado e derrotado sem contestação em Itaquera.

Na estreia, defesa com Toloi e Edson Silva, Thiago Mendes no meio e Kardec e Luis Fabiano no ataque. Depois, Lucão ganhou lugar na defesa, Pato no ataque; Ganso voltou ao meio. No clássico com o Santos, chance para o garoto Ewandro. Contra o Bragantino, última partida, esquema com três zagueiros, estreia de Doria e Centurión, com o garoto Boschilia entre os titulares.

Diante do Corinthians, foram três mudanças inéditas: pela primeira vez no ano, Michel Bastos atuou na lateral esquerda; Doria, que só havia atuado com três zagueiros diante do Bragantino, jogou em uma formação com dois defensores. O meio com Denilson, Souza, Maicon e Ganso também apareceu pela primeira vez em 2015.

As surpresas vieram depois de uma semana repleta de mistérios: enquanto Tite revelou a escalação corintiana na terça, Muricy fechou os treinamentos, e deixou claro desde a semana passada que não revelaria a escalação. A estratégia não deu certo.

Um dos principais destaques do time na temporada, Michel Bastos não repetiu as boas atuações na lateral. Após o jogo, repetiu um discurso adotado já no começo do ano, de que rende mais no meio de campo. "Eu sei jogar, lógico, mas acho que hoje eu posso dar um pouco a mais em outra posição. Hoje o Muricy optou por isso para dar possibilidade a outro jogador, tentei dar meu máximo. A gente sempre quer jogar na nossa função", disse.

Dória também não foi bem, e vacilou em alguns lances. Na saída de campo, se irritou com perguntas sobre seu preparo físico. "Com certeza, estou preparado sim", disse, antes de deixar a zona mista.

O meio até trocou mais passes do que o Corinthians, mas, com dois centroavantes de pouca velocidade, Maicon e Ganso não encontraram espaço para enfiar as bolas. Cássio praticamente não trabalhou no Itaquerão.

Depois da partida, o próprio Muricy Ramalho reconheceu que as mudanças não surtiram efeito. "Quis liberar os dois laterais, os dois atacantes e o Ganso, mas não surtiu efeito. Não teve penetração, não teve jogada de fundo do campo. Para classificarmos na Libertadores, é muito pouco. Só com isso não tem condições".

O São Paulo volta a campo no sábado, diante do Audax, no Morumbi. Possivelmente, terá a sétima escalação da temporada. A missão, agora, é encontrar o time ideal antes de voltar a atuar pela Libertadores, diante do Danubio, na quarta-feira.
 

Como foi o jogo

  • Primeiro tempoMesmo desfigurado, sem a presença de nenhum titular, o Santos não encontrou dificuldades para dominar o modesto adversário acreano no primeiro tempo. Criou a primeira boa jogada logo aos seis minutos, com Lucas Crispim, e passou a ter como principal dificuldade na partida os seus próprios desperdícios. A começar por um pênalti perdido por Rafael Longuine, aos dez minutos. O quarteto ofensivo, composto por Longuine, Serginho, Lucas Crispim e Paulinho, por sinal, centralizou quase todas as chances criadas pela equipe. Crispim acertou a trave, aos 24, Serginho perdeu cara a cara com o goleiro Máximo, um pouco antes, enquanto Pauinho, aos 45, marcou o segundo em jogada individual. O atacante driblou em velocidade dois jogadores para chutar rasteiro, com pouco espaço, no canto do goleiro, que aguardava por um cruzamento. Se o Santos aguardava por Tonho Cabañas como principal preocupação, viu o camisa 10 Raianderson conduzir o Galvez as suas três chances criadas durante a primeira etapa, a principal, já no fim, bloqueada pelo lateral esquerdo Caju.
  • Segundo tempoO Santos administrou o resultado no segundo tempo para eliminar o jogo de volta, na Vila Belmiro. A equipe santista marcou atrás da linha da bola e apostava em contra-ataques, com Longuine na ‘ligação’ e os velozes Paulinho e Lucas Crispim. Em um dos contra-ataques, Longuine lançou Paulinho, que tocou de primeira para Serginho. O meia chutou forte, o goleiro espalmou, e o volante Fernando Medeiros marcou o terceiro gol no rebote. O Galvez ainda arriscou com um chute de Radames, de fora da área, mas não pressionou o Santos em busca dos dois gols que o levariam a Vila Belmiro.

Melhores

  • Rafael Longuine, SantosTudo passou por ele. Armou as principais jogadas do Santos e marcou um gol. A baixa foi um pênalti perdido.

Piores

  • Renan, Galvez-ACO zagueiro fez um pênalti e ainda facilitou a vida dos atacantes do Santos em jogadas individuais

Próximos Jogos - Santos

  1. Avaí AVA
    Santos SAN
  2. Flamengo FLA
    Santos SAN
  3. Santos SAN
    Fluminense FLU
  4. Santos SAN
    Guarani GUA
  5. Amazonas AMZ
    Santos SAN

Veja também

UOL Cursos Online

Todos os cursos