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Quarta-feira 09/03/2016 - 21:45

Allianz Parque, São Paulo

3ª rodada

1
Palmeiras Palmeiras
  • Gabriel Jesus
Pós-jogo
2
Nacional (URU) Nacional (URU)
  • Leandro Barcia
  • Nicolás López

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Do UOL, em São Paulo

Muricy Ramalho colocou em campo diante do Corinthians a sexta escalação do São Paulo em seis jogos em 2015. Por um misto de opção tática, preservação de jogadores e oportunidade aos jovens, o treinador são-paulino não repetiu o time na temporada. Nesta quarta, uma equipe surpreendente, com algumas mudanças inéditas para o clássico, não deu certo: o time foi dominado e derrotado sem contestação em Itaquera.

Na estreia, defesa com Toloi e Edson Silva, Thiago Mendes no meio e Kardec e Luis Fabiano no ataque. Depois, Lucão ganhou lugar na defesa, Pato no ataque; Ganso voltou ao meio. No clássico com o Santos, chance para o garoto Ewandro. Contra o Bragantino, última partida, esquema com três zagueiros, estreia de Doria e Centurión, com o garoto Boschilia entre os titulares.

Diante do Corinthians, foram três mudanças inéditas: pela primeira vez no ano, Michel Bastos atuou na lateral esquerda; Doria, que só havia atuado com três zagueiros diante do Bragantino, jogou em uma formação com dois defensores. O meio com Denilson, Souza, Maicon e Ganso também apareceu pela primeira vez em 2015.

As surpresas vieram depois de uma semana repleta de mistérios: enquanto Tite revelou a escalação corintiana na terça, Muricy fechou os treinamentos, e deixou claro desde a semana passada que não revelaria a escalação. A estratégia não deu certo.

Um dos principais destaques do time na temporada, Michel Bastos não repetiu as boas atuações na lateral. Após o jogo, repetiu um discurso adotado já no começo do ano, de que rende mais no meio de campo. "Eu sei jogar, lógico, mas acho que hoje eu posso dar um pouco a mais em outra posição. Hoje o Muricy optou por isso para dar possibilidade a outro jogador, tentei dar meu máximo. A gente sempre quer jogar na nossa função", disse.

Dória também não foi bem, e vacilou em alguns lances. Na saída de campo, se irritou com perguntas sobre seu preparo físico. "Com certeza, estou preparado sim", disse, antes de deixar a zona mista.

O meio até trocou mais passes do que o Corinthians, mas, com dois centroavantes de pouca velocidade, Maicon e Ganso não encontraram espaço para enfiar as bolas. Cássio praticamente não trabalhou no Itaquerão.

Depois da partida, o próprio Muricy Ramalho reconheceu que as mudanças não surtiram efeito. "Quis liberar os dois laterais, os dois atacantes e o Ganso, mas não surtiu efeito. Não teve penetração, não teve jogada de fundo do campo. Para classificarmos na Libertadores, é muito pouco. Só com isso não tem condições".

O São Paulo volta a campo no sábado, diante do Audax, no Morumbi. Possivelmente, terá a sétima escalação da temporada. A missão, agora, é encontrar o time ideal antes de voltar a atuar pela Libertadores, diante do Danubio, na quarta-feira.
 

Como foi o jogo

  • Primeiro tempoO Palmeiras começou melhor no primeiro tempo. Robinho, Dudu e Gabriel Jesus tiveram chances de abrir o placar, mas desperdiçaram. E o mesmo não aconteceu com o Nacional: depois de acertar a trave com Nico López, a equipe uruguaia balançou as redes duas vezes em três minutos. Primeiro, o próprio Nico López aproveitou bobeada da defesa do Palmeiras, driblou Fernando Prass e chutou para o gol. Na sequência, Leandro Barcia apareceu, em condição legal, entre a marcação e bateu na saída de Prass. A situação uruguaia, que parecia controlada, estremeceu quando Fucile viu o segundo cartão amarelo, aos 42 minutos, e foi expulso. Seis minutos mais tarde, Gabriel Jesus aproveitou bate-rebate da defesa, driblou o goleiro e diminuiu o placar.
  • Segundo tempoPara conseguir o empate, o Palmeiras sabia que a eficiência seria algo mais do que necessário no segundo tempo. Mas ela não veio. Criando bem menos do que na primeira etapa, o time de Marcelo Oliveira foi ter sua primeira melhor chance apenas aos 31 minutos, quando Conde, meio desajeitado, defendeu o chute de Robinho. No último lance do jogo, Lucas ainda carimbou a trave uruguaia. Ao Nacional, coube a experiência para fazer o tempo correr e segurar o resultado positivo. Por fim, o técnico Gustavo Munúa e Léo Gamalho, dos uruguaios, ainda foram expulsos.

Destaques

  • 50 jogosO Palmeiras chegou à marca de 50 partidas de Libertadores em seu estádio, com 34 vitórias, 11 empates e cinco derrotas. São 119 gols marcados e 43 sofridos.
  • ReencontroVictorino e Eguren atuaram no time titular do Nacional nesta quarta-feira. Ambos defenderam o Palmeiras -- o primeiro em 2014 e o segundo em 2013 e 2014.

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