Topo

Cícero pede para conversar com Leão e 'sela as pazes' com o treinador do São Paulo

Cícero criticou publicamente o treinador do São Paulo por nem ter ficado no banco contra o Vasco - Washington Alves/VIPCOMM
Cícero criticou publicamente o treinador do São Paulo por nem ter ficado no banco contra o Vasco Imagem: Washington Alves/VIPCOMM

Renan Prates

Em São Paulo

01/11/2011 15h00

O técnico Emerson Leão assumiu o São Paulo com a função de ‘chacoalhar’ o elenco. E um dos primeiros alvos foi o polivalente Cícero, que teve seu estilo calado questionado e foi cortado da partida de domingo contra o Vasco. Ele não gostou dos comentários do treinador e respondeu publicamente. Mas tudo foi resolvido em uma conversa amigável entre as partes.

“Não tive conversa com ele, ele que teve comigo, a gente foi conversar. Ele me pediu cinco minutos e eu falei: até 50. Conversar sobre futebol sempre é um prazer”, explicou Leão nesta terça-feira.

“Ele disse que se expressou de uma maneira que aumentaram um pouco, mas no fundo era a mesma coisa. Normal, quando põe fogo, não tem jeito”, complementou o técnico sobre o assunto.

Cícero pareceu disposto no treino desta terça. Cumpriu as tarefas com afinco e mostrou animação com a atividade descontraída promovida por Leão. No final, recebeu elogios públicos do comandante são-paulino por sua conduta.

“A reação foi boa, ele estava treinando. Se tivesse que tomar alguma decisão, já tinha tomado. Falei para ele: se chamarem para alguma entrevista, vá e fala o que quiser. Ele treinou felicíssimo, eu também fiquei feliz. Sinal que se auto-corrigiu”.