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Jogadores da seleção exaltam marcação contra os EUA, mas lamentam falhas na jogada área

Autor do segundo gol do Brasil, Thiago Silva (à direita) pediu melhora nas bolas aéreas - Rob Carr/Getty Images
Autor do segundo gol do Brasil, Thiago Silva (à direita) pediu melhora nas bolas aéreas Imagem: Rob Carr/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

30/05/2012 23h13

Nesta quarta-feira, após a vitória da seleção brasileira por 4 a 1 sobre os Estados Unidos, a marcação pressão foi exaltada como uma das principais virtudes do time de Mano Menezes. No entanto, a bola parada adversária e o sufoco levado no fim foram lembrados pelos jogadores.

Na opinião do meia Oscar, que jogou como titular, a boa marcação feita pelos homens de frente facilitou a vida do Brasil.

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“Quando conseguimos roubar a bola ali na frente, ficamos com a posse praticamente na cara do gol. Nosso contra-ataque é muito rápido”, disse o jogador do Internacional.

No entanto, Thiago Silva lembrou que a seleção precisa melhorar nas bolas aéras, já que, no segundo tempo, os Estados Unidos levaram perigo com cabeçadas, exigindo defesas de Rafael e acertando uma boa na trave.

“Isso é uma coisa que a gente não teve muito tempo de treinar, mas o Mano frisou que eles tinha uma bola parada forte. Felizmente, a gente não sofreu gol assim. Precisamos trabalhar isso”, disse o zagueiro e capitão da seleção.

Rafael, que se destacou ao fazer boas defesas no segundo tempo, quando o time americano esboçou uma pressão, alertou para a queda de desempenho do time na etapa final.

“No segundo tempo, levamos um sufoco. É normal, sabíamos que íamos tomar, porque eles estavam vencendo e não tinham outra opção”, destacou o goleiro.

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