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Inter fecha com auxiliar pedido por Fernandão; F. Ximenes ainda negocia acordo

Segundo vice de futebol do Inter, auxiliar Josué Teixeira (foto) chega em Porto Alegre até terça-feira - Bernardo Feital/UOL Esporte
Segundo vice de futebol do Inter, auxiliar Josué Teixeira (foto) chega em Porto Alegre até terça-feira Imagem: Bernardo Feital/UOL Esporte

Jeremias Wernek

Do UOL, em Porto Alegre

22/07/2012 19h33

O Internacional atendeu ao primeiro pedido de Fernandão. Neste domingo, após a vitória em cima do Atlético-GO, o clube confirmou que conseguiu a contratação do auxiliar Josué Teixeira. Ele será uma espécie de mentor do ídolo na casamata. A negociação com Felipe Ximenes, do Coritiba, ainda segue em andamento.

“O auxiliar indicado pelo Fernando já começou sua viagem de volta para o Brasil. Deve chegar aqui em Porto Alegre entre segunda e terça-feira. Chega e começa a trabalhar de pronto”, contou o vice-presidente de futebol Luciano Davi.

Teixeira foi indicado por Fernandão no momento em que aceitou a oferta para substituir Dorival Júnior. Antigo integrante da comissão técnica de Abel Braga, ex-treinador do Nova Iguaçu e do Al Gharafa, do Qatar, foi lembrado pela experiência e didática.

“Ele é um amigo, tem mais idade que eu. É um cara muito didático, muito tático. Para pegar conselho do que fazer, liguei para ele”, disse Fernandão na sexta-feira, em sua apresentação.

Além dele, o Colorado corre atrás de um nome para entrar no antigo cargo do seu novo treinador. O posto de diretor-técnico deve ser Felipe Ximenes, que está no Coritiba. A cúpula vermelha se reunirá com o profissional no começo desta semana para acertar os detalhes finais do contrato – que será somente até dezembro.

“Falta uma conversa com o presidente Giovanni Luigi. O Ximenes pediu. As tratativas estão avançadas, são detalhes que precisamos equalizar”, disse Davi.

No Beira-Rio, Ximenes ficará limitado a tratar da rotina do departamento de futebol. No Couto Pereira, atualmente, ele gerencia todas as áreas do Coritiba. O plano dos dirigentes é, passada a eleição presidencial, renovar o vínculo e aí centralizá-lo como um gestor geral.

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