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Com clima de Copa América, Argentina vence o Equador por 2 a 1 em amistoso

Do UOL, em São Paulo

31/03/2015 22h56

A Argentina teve uma ideia de como será a Copa América e as eliminatórias da Copa 2018. O time de Gerardo Martino sofreu, mas conseguiu derrotar o Equador por 2 a 1 na noite desta quarta-feira, no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Agüero e Pastore marcaram os gols argentinos. Bolaños balançou as redes para a seleção equatoriana.

A partida foi marcada pela alta velocidade, principalmente no começo dos dois tempos. No primeiro, a Argentina, sem Messi, mostrou que poderia vencer sem dificuldades. Logo aos sete minutos, Agüero concluiu sozinho para o gol depois de Pastore desviar um cruzamento pelo lado direito. Aos 12, o lateral Rojo quase ampliou em chute dentro da área. A bola bateu na rede pelo lado de fora.

O Equador empatou aos 23. Ayovi cruzou pela esquerda, Bolaños recebeu na marca do pênalti e bateu sem chances para Romero. Após chute perigoso de Agüero, a seleção equatoriana passou a comandar as ações do jogo.

Mas a Argentina voltou melhor para a etapa final. Di María desperdiçou duas chances em seis minutos. Nas ocasiões, o atacante do Manchester United chutou cruzado, pela esquerda, mas mandou para fora. Aos nove, o Equador quase conseguiu a virada, mas Romero salvou a Argentina após cabeçada de Noboa.

Pastore, no entanto, garantiu a vitória da Argentina. Depois do cabeceio de Biglia no rebote, o jogador do Paris Saint-Germain conseguiu deslocar Domínguez e fazer 2 a 1. O Equador perdeu mais uma grande chance, com Bolaños. Agüero também errou uma conclusão antes de dar lugar a Tevez. Messi, com uma lesão no pé direito, não participou do amistoso -- o craque também ficou fora da vitória por 2 a 0 sobre El Salvador, no último sábado.

A partida marcou também o último teste antes de lista da Copa América, que começa para os argentinos no dia 13 de junho, diante da seleção do Paraguai. Uruguai e Jamaica também serão os adversários no Grupo B. Na competição, a equipe de Messi tenta encerrar um jejum de 22 anos sem títulos da seleção principal.