Caixa reduz tempo de contrato e Fla aprova camisa de R$ 81 milhões
O Conselho Deliberativo do Flamengo se reúne nesta quinta-feira (7) para aprovar dois patrocínios e somar R$ 81 milhões no uniforme até o fim do ano. O valor é R$ 9 milhões inferior ao projetado inicialmente pela administração Bandeira de Mello. O motivo está na redução do tempo de contrato com a Caixa Econômica Federal, responsável pela cota master.
Clube e banco estatal firmaram em maio de 2013 o primeiro vínculo com duração de um ano. Em 2014, o compromisso foi estendido pelo mesmo período. Desta vez, porém, os executivos da Caixa enviaram o documento ao Flamengo com a renovação apenas até dezembro.
Com o tempo de contrato inferior, a cota foi de R$ 25 milhões para R$ 16 milhões. A diretoria carioca estudou alternativas, mas as negociações não avançaram e renovar por um período menor com o banco foi considerada a opção mais segura.
Outro patrocínio que será aprovado é o da montadora Jeep para a barra da camisa, abaixo do número. O valor exato é de R$ 4,5 milhões até dezembro. Adidas (R$ 38 milhões), Viton 44 (R$ 20 milhões) e TIM (R$ 2,5 milhões) completam o uniforme rubro-negro de R$ 81 milhões - superior aos R$ 78,3 milhões de 2014, mas abaixo dos sonhados R$ 90 milhões.
Conselheiro será suspenso
Na votação desta quinta-feira, uma espécie de segunda reunião será realizada para suspender o conselheiro Gonçalo Veronese. O membro da oposição e integrante do Conselho Fiscal foi acusado pela situação de vazar documentos sigilosos do clube. Veronese se defendeu, mas ainda assim o caso foi levado ao plenário. O gancho previsto é de 360 dias.
O conselheiro e seus pares não comparecerão ao clube por orientação dos advogados. O caso vai parar na Justiça e promete longos capítulos. Mesmo com a punição, Gonçalo Veronese lançará na próxima semana candidatura à presidência do Flamengo. A eleição ocorre no fim do ano.
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