Corinthians tenta convencer Guerrero e Sheik para economizar R$ 1,7 milhão

O presidente corintiano Roberto de Andrade negocia os termos das rescisões contratuais de Emerson Sheik e Paolo Guerrero. A ideia do Corinthians, que já anunciou a liberação de Guerrero, é economizar até R$ 1,7 milhão com os dois rompimentos. É com o estafe do peruano que o acordo está melhor encaminhado.
Como já está definido que Guerrero não joga mais pelo Corinthians, pedido reforçado por seus agentes ao presidente corintiano na terça-feira, o clube não quer pagar um salário e meio a que ele ainda teria direito por contrato. Isso representa mais de R$ 600 mil.
Há, por parte do jogador e de seu estafe, um bom entendimento em aceitar esse acordo. Ele embarca para a disputa da Copa América nos próximos dias e defenderá o Flamengo a partir de julho. Recentemente, todas as dívidas com Guerrero (cerca de R$ 2 milhões) foram quitadas pelo Corinthians.
A situação com Emerson Sheik é mais difícil, pois dois meses de salários ainda precisam ser pagos e somam mais de R$ 1 milhão. Além disso, o estafe de Sheik sabe que o próximo contrato a ser firmado por ele não será no mesmo patamar. Publicamente, o agente Reinaldo Pitta já avisou que o atacante permanece no clube até 31 de julho.
Por conta desse entrave é que o gerente de futebol Edu Gaspar anunciou apenas a decisão de não utilizar mais Guerrero, embora esteja encaminhada também a saída de Sheik. Nas próximas horas, o presidente Roberto de Andrade tentará encontrar uma solução amigável para liberar Emerson e aumentar a economia do Corinthians.
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