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Cadê? Repórter gata do Chile desfalca torcida e "comove" jogadores

Juliana Alencar

Do UOL, em Santiago (Chile)

17/06/2015 06h00

A modelo e repórter Jhendelyn Nuñez é uma celebridade no Chile. Mas, no Brasil, ela ganhou espaço na imprensa por um motivo semelhante a de Geisy Arruda: usar um vestido rosa curto num lugar onde não é esperado que alguém o faça. No caso dela, o centro de imprensa da Copa do Mundo, no Rio. "Fui super bem recebida no Brasil", afirma ela, que levou o título de musa chilena no Mundial. 

Um ano depois, Jhendelyn esperava retribuir a "buena onda", agora como anfitriã, na Copa América. Mas uma cirurgia de emergência acabou destruindo os planos. "Tive uma apendicite", diz ela, que está convalecendo após a operação, realizada uma semana antes da estreia do torneio. "Estou assistindo às partidas pela TV, de casa, Estou doentinha, mas estou torcendo", conta ela, que, resgatou fotos da Copa no Brasil para apoiar a seleção nas redes sociais.

Conhecida pela torcida, Jhendelyn também é querida pelo escrete chileno. Durante a Copa, chegou a publicar fotos comemorando a vitória contra a Espanha ao lado do técnico Jorge Sampaoli. Mas a musa prefere não comentar a proximidade com os membros da seleção: "Sou torcedora, somente", diz ela, que minimiza o impacto da sua ausência na torcida chilena.

Jhendelyn diverte-se quando perguntada se recebeu alguma mensagem de pronta recuperação dos jogadores. "Não!", diz, rindo. "Eles têm que estar mais preocupados em jogar e treinar".

Apesar de ainda não saber quando receberá alta Jhendelyn não descarta voltar à ativa até o fim da competicão: "Não é certo que eu esteja fora", encerra.