Kalil acusa clubes de complô, mas torce por sucesso da Primeira Liga
Alexandre Kalil explicou, na tarde desta segunda-feira, por que deixou o cargo de CEO da Primeira Liga. A justificativa, segundo o ex-dirigente do Atlético-MG, é simples: havia um complô de cinco clubes participantes do torneio contra o seu trabalho. Ciente de que não agradou a todas as diretorias, ele optou por deixar o cargo.
Embora rechace um retorno à cúpula do torneio que não conta com o apoio da Confederação Brasileira de Futebol, o antecessor de Daniel Nepomuceno na função de mandatário do Atlético assegura que torce pelo sucesso da competição, que será disputada a partir de 2016.
“Cinco clubes, que não vou falar quais são, fizeram um complô contra mim. Por isso, estou fora. Conspiração é assim, feita na sombra. Eu fui pego de surpresa. Mas a Liga é de todos nós. Eu torço demais para dar tudo certo. A chance da minha volta é zero. Não caio em esparrela”, comentou.
Alexandre Kalil crê que a sua ausência no posto de diretor-executivo fortalece a Primeira Liga e aponta a desmoralização das agremiações em caso de não acontecimento da mesma a partir da próxima temporada.
“A Liga já está aí. É irreversível. A Liga está pronta. A TV vai comprar. É muito melhor passar um Atlético-MG x Flamengo do que Vasco x Cabofriense. Minha saída fortalece muito a Liga. Se não colocarem essa Liga para rodar em 2016, os 15 clubes saem muito desmoralizados”, concluiu.
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