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Filho de M. Carioca receberá R$ 1 mil no Santos e puxa fila de apadrinhados

Lucas Surcin, Marcelinho Passos e Jean Chera defenderão o Vitória-PE - Reprodução/Facebook
Lucas Surcin, Marcelinho Passos e Jean Chera defenderão o Vitória-PE Imagem: Reprodução/Facebook

Samir Carvalho

Do UOL, em Santos (SP)

09/01/2016 11h00

O meia-atacante Lucas Surcin, filho do atacante Marcelinho Carioca, assinou contrato com o Santos até o fim de março deste ano. O UOL Esporte apurou que o jogador de 22 anos ganhará R$ 1 mil por mês e passará por uma espécie de “laboratório” no Vitória, de Pernambuco.

O filho do ídolo corintiano já foi repassado e ainda abriu caminho para a ida de outro filho de ex-jogador, o meia Marcelinho Passos, filho do meia-atacante Marcelo Passos, vice-campeão brasileiro pelo Santos em 1995. O meia deve seguir o mesmo caminho de Lucas em Pernambucano.

Além da dupla, outro apadrinhado, este do presidente Modesto Roma, o meia Jean Chera, já integra o elenco do Vitória. O trio disputará o Campeonato Pernambucano. Kleiton Lima, técnico do time B do Santos, será o responsável por avaliar os atletas neste período.

Caso seja aprovado, o trio será integrado ao time B e jogará a quarta divisão do Campeonato Paulista pela Portuguesa Santista, já que o Santos fez uma parceira para ajudar o time vizinho a subir de divisões e também para que seus atletas sejam avaliados em competições. No ano passado, o então sub 23 só realizou jogos-treinos e amistosos.

Desta forma, Lucas, Marcelinho e Chera terão que passar por dois três testes – Vitória-PE, Santos B e Portuguesa Santista para mostrarem que podem ser aproveitados pelo técnico Dorival Júnior, na equipe principal do Santos. O meia Vitor Bueno e o volante Fernando Medeiros foram aprovados por Kleiton Lima e promovidos ao time de Dorival.

O filho de Marcelinho Carioca disputou a Série A3 do Campeonato Paulista pelo Tupã antes de acertar com o Santos. Lucas foi revelado pelo São Caetano e também defendeu Audax-RJ e Marília. 

A ligação do Santos com o Vitória-PE, por sua vez, se deve por conta do relacionamento do presidente Modesto Roma com os dirigentes do time pernambucano, já que o mandatário santista foi diretor do time de futebol feminino do clube.