Grêmio define Libertadores como guerra e vê vídeos dos títulos de 1983 e 95

"O espírito da Libertadores se constrói nos treinamentos. É uma competição difícil e tem que ser este pensamento de guerra mesmo. Já temos que estar com isso na cabeça nos treinos. Ali não somos adversários, estamos em grupo. Mas todos se preparam muito bem. Nosso treinador é muito coerente e vamos ter uma disputa sadia, sempre respeitando o colega. Não somos adversários, mas nos treinos já começamos a treinar este espírito de guerra para Libertadores e todas as demais competições", definiu o volante Maicon. 

 

A direção do Grêmio aproveitou a volta das competições e fez questão de espalhar pelo vestiário fotos dos títulos do time, principalmente no torneio mais importante do continente. Dia após dia os jogadores veem imagens das conquistas de 1983 e 1995 para imaginarem-se erguendo a mesma taça neste ano. 

 

E a frequência com que repete a necessidade de voltar a conquistar títulos gera reflexos nas palavras até de quem chegou há pouco. O zagueiro Kadu usa termos semelhantes ao capitão Maicon para detalhar o pensamento sobre a competição prioritária no primeiro semestre. 

 

"Todo jogo na Libertadores será uma guerra. Estamos estudando todos os adversários e tento manter o pensamento no que quero fazer em campo. Vou dar o melhor em campo e esta é minha característica. Sou um jogador bem neste estilo de luta, de garra", disse. 

 

A Libertadores começa para o Grêmio no dia 17 de fevereiro, contra o Toluca, no México, à 0h (horário de Brasília). No grupo 6 da competição, o Tricolor ainda enfrentará San Lorenzo e LDU.