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Dryworld queria Fred e Scarpa como garotos-propaganda. Mas a Nike complicou

Nelson Perez/Fluminense
Imagem: Nelson Perez/Fluminense

Bernardo Gentile e Victor Martins

Do UOL, no Rio de Janeiro

31/05/2016 06h00

A Drywold tinha como objetivo fechar com dois jogadores para ser garoto-propaganda da marca no Brasil. Gustavo Scarpa e Fred foram os escolhidos pelos canadenses, que não tem conseguido mostrar a força esperada. As negociações com o atacante e o jovem apoiador não evoluíram. 

Scarpa, inclusive, já fechou com a Nike, rival da fornecedora do Fluminense. O jogador abriu negociação com a Dryworld mas decidiu pelos americanos e não se arrepende. “Mais um sonho realizado, graças a Deus!”, escreveu o jogador nas redes sociais.

Fred, por sua vez, vê as conversas esfriarem após não ter as exigências atendidas. Segundo apuração do UOL Esporte, o atacante pediu aproximadamente dez camisas por cada jogo do Tricolor, o que foi recusado pelos canadenses.

Isso fez com que a relação entre Fred e a Dryworld ficasse estremecida. Os canadenses acreditaram que seria mais tranquilo fechar com o camisa 9 do Fluminense e as exigências feita pelo jogador não agradaram. Assim, é provável que o acordo com o capitão, assim como ocorreu com Scarpa, não ocorra.

Até por isso, Fred está no aguardo de novas propostas. Da Dryworld ou de outra empresa. Até lá, o jogador tem se revezado nas chuteiras. No clássico com o Botafogo, por exemplo, utilizou uma toda preta, escondendo a marca. O atacante rompeu com a Adidas em 2015, após participação sem destaque na Copa do Mundo.