Fifa reduz pena de Jérôme Valcke de 12 para 10 anos
O Comitê de Apelações da Fifa, liderado por Larry Mussenden, confirmou parcialmente as decisões tomadas pelo Comitê de Ética em relação ao ex-secretário-geral Jérôme Valcke. O dirigente, que havia sido banido do futebol por 12 anos, teve sua pena reduzida para 10 anos. No entanto, a multa de 100 mil francos suíços (R$ 338 mil) está mantida. A punição imposta a Chung Mong-joon, que era vice-presidente honorário da entidade, também diminuiu de seis para cinco anos.
Como consequência da audiência de Valcke, que aconteceu dia 24 de junho, em Zurique (SUI), o Comitê de Apelações confirmou parte das decisões tomadas em 10 de fevereiro pelo Comitê de Ética, que o considerou culpado por infringir os artigos 13 (regras gerais de conduta), 15 (lealdade), 16 (confidencialidade), 18 (Dever de informação, cooperação e comunicação), 19 (conflito de interesses), 20 (oferecer e aceitar presentes e outros benefícios) e 41 (obrigação das partes em colaborar) do Código de Ética da Fifa.
O Comitê de Apelações da Fifa considerou atenuantes que não haviam sido completamente avaliadas pela câmara decisória em relação à tentativa de Valcke de negociar os direitos de transmissão das Copas do Mundo de 2018 e 2022 na região do Caribe para uma terceira empresa interessada que pagaria um valor muito abaixo do que é cobrado no mercado. Ao fazer a reavaliação, optou-se por reduzir o tempo de punição, mas manter a multa que havia sido aplicada.
Já no caso de Chung Mong-joon, o critério considerado para que o tempo da punição fosse reduzido foi semelhante. O Comitê de Apelações considerou que não havia evidências suficientes para condenar o sul-coreano por quebra de confidencialidade. Por isso, o executivo teve sua pena reduzida de seis para cinco anos. A multa de 100 mil francos suíços foi reduzida para metade deste valor (R$ 169 mil).
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