Por que Inter preferiu contratar Ceará e não chamou promessa de volta
O Internacional se prepara para anunciar oficialmente a contratação de Ceará, ex-Coritiba. O acerto com ele supre uma carência do elenco atual: a lateral direita. O time gaúcho até poderia ter pedido a volta de Cláudio Winck, emprestado a Chapecoense, para resolver seu problema. Mas o perfil, o histórico e o contexto da equipe pesaram na decisão.
Diretamente, Winck e Ceará não disputaram a vaga. O retorno da antiga promessa das categorias de base nunca foi uma realidade, mesmo que ele esteja fora do time da Chapecoense e tenha até autorização para procurar novo clube.
Cheio de jovens no grupo principal, o Inter vê em Ceará não só um jogador. Mas alguém capaz de ajudar a liderar o time na reta final da temporada. Aos 36 anos, o lateral direito assinará contrato até o final de 2017.
Cláudio Winck, que voltou do Hellas Verona-ITA no começo do ano, foi emprestado a Chapecoense em março e não conseguiu sequência no oeste catarinense. O vínculo com o Inter vai até março de 2018.
Com Ceará, o Inter entende que ganha uma opção para as duas laterais. Campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes em 2006, ele já atuou pela esquerda.
O episódio da lesão muscular quando dos testes para assinar contrato já foi superado. Ceará, à época, apresentou problema no músculo adutor da coxa direita. O plano da então direção de futebol era ter o jogador em campo imediatamente. Com o registro médico, a transferência foi cancelada e gerou impasse.
Promovido ao elenco principal em 2014, Cláudio Winck ainda é visto como um jogador que precisa se afirmar. As lesões e a falta de sequência jogam contra uma nova chance. Ainda mais na atual fase do time - sem vencer há 12 jogos. O jejum fez o risco de queda subir para 42%, de acordo com o Info Bola.
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