Chávez confessa nervosismo e espera clássico como impulso contra descenso
O início de Chávez no São Paulo foi muito promissor: seis gols em nove jogos. Uma promessa que não se concretizou. Ele está há seis jogos sem marcar. E nervoso com o “feito”.
“Estou nervoso, sim, mas não é com treinador ou com companheiros. Estou nervoso e aborrecido comigo mesmo”, diz aquele que chegou com o apelido de “Comandante Chávez”.
E que confessa não ser comandante. “Sou um jogador de lado de campo, não sou um centroavante. Luto muito para me adaptar a essa função que o treinador me pede. Com trabalho meu e de todos, podemos melhorar nosso rendimento. Se eu tivesse feito aquele gol contra o Flamengo, tudo poderia estar diferente.”
Chávez vê o clássico como uma chance de inflexão, de mudança de rendimento. E não importa que o Santos esteja melhor na tabela. “Os clássicos são jogos especiais. Muitas vezes quem está pior, vence. É o que tentaremos fazer para ter um impulso na luta contra a zona do descenso.”
Lutar para não cair. É uma situação que Chávez não esperava viver no São Paulo. “Nunca. O São Paulo e um grande time, com muitos títulos. Tem uma estrutura muito boa. Dá tudo que os jogadores precisam ter. Por isso, me surpreendeu a posição em que estamos. Mas vamos sair”.
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