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"Todo Poderoso" e "sublime": Messi é exaltado por tirar Argentina da crise

Capa do Olé - Reprodução/Olé - Reprodução/Olé
Imagem: Reprodução/Olé

Do UOL, em São Paulo

16/11/2016 08h03

Em um momento de pressão e crisena seleção argentina, Lionel Messi apareceu para garantir a recuperação de um país preocupado com a possibilidade de ficar fora da Copa do Mundo de 2018. Com um gol de falta e duas assistências, ele comandou a vitória por 3 a 0 sobre a Colômbia na noite da última terça-feira e recebeu muitos elogios.

Na Argentina, o jornal “Olé” chamou a atuação do meio-campista de genial e o classificou de “Todo Poderoso” em seu site. Não só por sua performance em campo, mas também por, como capitão, anunciar o boicote da seleção à imprensa em represália ao rumor de que Lavezzi foi cortado do banco de reservas do jogo por ter fumado maconha na concentração argentina.

“Quando tocam o coração do melhor do mundo, ele reage; ele tira do seu corpo e coloca em campo. Não há nenhum outro. Messi é o que mais sentiu a derrota contra o Brasil e deixou claro em San Juan, onde brilhou para que a Argentina saísse do poço, batesse a Colômbia e assim, pelo menos, chegasse ao quinto lugar na classificação a caminho da Copa do Mundo da Rússia”, diz o texto do jornal.

O jornal "Clarín" também fez uma ode a Messi, chamando a sua atuação de perfeita. “Afastou o complexo, conseguiu escapar do clima negativo e simplesmente foi ele: Messi. Então, como se imaginava, com um gênio à disposição, a seleção viu a luz e, finalmente, deu um sorriso de alívio. Messi foi a fórmula óbvia para dar um passo adiante”, diz.

Na Espanha, o clima foi parecido. O jornal “Marca” abre o seu texto com uma questão: “O que seria da Argentina sem Messi”. Como se conversasse com o concorrente, o diário “AS” parece ter chegada a uma conclusão. “A Argentina é Messi”, diz em sua manchete.

Os jornais catalães não ficaram atrás e exaltaram o jogador, sempre cobrado na Argentina para ter performances como está acostumado a apresentar no Barcelona. “Sublime”, diz o Mundo Deportivo.

“Baixou uma pressão brutal, com os críticos afiando a espada, e apareceu o melhor Messi. O 10 do Barcelona e da Argentina completou uma atuação genial para bater a Colômbia, estancar uma crise que ameaçava o técnico Edgardo Bauza e confirmar que o melhor jogador do planeta não pensa em perder o Mundial”, completa o jornal.

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