Investidor chinês assume Milan e já agita mercado com lista de reforços
Anunciado na última quinta-feira como novo proprietário do Milan, o investidor chinês Li Yonghong, da empresa Rossoneri Sport Investment Lux, assumiu nesta sexta-feira o comando do clube e já agitou o mercado de transferências do futebol europeu.
Embora em seu discurso oficial Li Yonghong tenha se esquivado do assunto e deixado o planejamento nas mãos da diretoria de futebol, a simples chegada do investidor já deu início a diversas especulações sobre reforços no clube. Ele comprou o Milan em uma operação no valor de 740 milhões de euros (cerca de R$ 2,4 bilhões) e é esperado um alto investimento na formação da equipe para a próxima temporada.
Segundo o jornal "Gazzetta dello Sport", os três primeiros nomes para reforçar o elenco são Cesc Fábregas (Chelsea), Keita Diao (Lazio) e Lorenzo Pellegrini (Sassuolo). Porém, Pierre-Emerick Aubameyang, do Borussia Dortmund, segue sendo o maior sonho.
Em seu discurso, Li Yonghong disse que o objetivo é levar o Milan de volta ao topo da Europa. O clube conquistou a sua última Liga dos Campeões em 2007.
"É um clube no top do mundo, com 118 anos de história gloriosa. Nos últimos 30 anos, o clube já teve inúmeros êxitos. Todos estes sucessos e estrelas que jogaram aqui fazer o clube 'tifosi' esperam um retorno ao topo da Europa", disse.
Novo estádio
Os novos proprietários também planejam investir em um estádio e podem eventualmente listar a equipe no mercado acionário, disse o executivo-chefe designado do AC Milan nesta sexta-feira.
Marco Fassone, um experiente executivo de futebol contratado pelo consórcio liderado pelos chineses para dar uma volta por cima no deficitário AC Milan, disse que o time precisa de seu próprio estádio, mas isso não significa necessariamente construir um novo. Ele sugeriu que poderia comprar a arena já existente no município de Milão, San Siro.
"Queremos dar AC Milan um estádio no curto prazo", disse Fassone a jornalistas um dia depois que o consórcio completou a compra do AC Milan do ex-primeiro-ministro e magnata da mídia Silvio Berlusconi.
"Sabemos que na Itália isso não pode acontecer de imediato ... Quer se trate de San Siro ou de um recém construído estádio, desde que o clube possa ter seu próprio estádio."
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