Raí passa a integrar oficialmente o Conselho de Administração do São Paulo
Agora é oficial. Raí voltou ao São Paulo. O ex-jogador participou de reunião do Conselho de Administração do São Paulo nesta sexta-feira, no Morumbi. O órgão foi criado nesta gestão e contará com nove integrantes: o presidente do clube (Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco); o vice (Roberto Natel); um integrante do Conselho Consultivo (José Eduardo Mesquita Pimenta); três conselheiros eleitos (Julio Casares, Silvio Medici e Adilson Alves Martins), e três indicados pelo presidente do clube (Raí, Saulo de Castro, secretário do governador Geraldo Alckmin, e Julio Conejero, genro do ex-mandatário Juvenal Juvêncio diretor geral de uma associação de laboratórios farmacêuticos.
Os integrantes do Conselho têm de participar de reuniões mensais no clube. As suas atribuições serão de: fiscalização das diretorias; aprovação de currículos e remunerações para diretores executivos e funcionários; exame e aprovação de contratos e documentos; escolha de auditores independentes; aprovação e controle da proposta orçamentária a ser submetida ao Conselho Deliberativo.
Raí recebeu o apoio de familiares e amigos para aceitar o convite. O ex-jogador tinha receio de ser usado como garoto-propaganda e das questões éticas do clube. Em 2002, ele já teve um cargo na direção do Tricolor e a experiência, segundo pessoas ligadas ao ídolo, não foi das melhores.
Como jogador, Raí se tornou um dos principais ídolos da história do clube. Em sua primeira passagem pelo Morumbi, entre 1987 e 1993, ele conquistou quase todos os títulos possíveis. Levantou, por exemplo, as taças do Brasileiro (1991), da Copa Libertadores (199e 1993) e do Mundial de Clubes (1992). Após se destacar pelo Paris Saint-Germain, ele voltou ao Tricolor e, de cara, ganhou o Paulista de 1998.
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