Mais caro da história, Dedé soma muitas lesões e poucos jogos no Cruzeiro
Dedé teve um edema ósseo diagnosticado no joelho esquerdo. Este foi o quarto problema de lesão do atleta desde a chegada à Toca da Raposa, mas o primeiro na perna esquerda. Contratação mais cara da história do clube, o zagueiro oscila entre bons jogos e graves problemas físicos.
O defensor foi contratado por R$ 15 milhões em meados de 2013, na contratação mais cara da história do clube mineiro, que adquiriu 45% dos direitos econômicos do atleta de 28 anos.
Em sua passagem de quatro temporadas pelo clube mineiro, Dedé oscilou entre problemas físicos e ótimas atuações. O rótulo de Mito, obtido no Vasco da Gama, se manteve na capital mineira e o atleta se tornou um xodó da torcida, conquistando duas edições de Campeonato Brasileiro.
Dedé já foi decisivo, como nas vitórias sobre o Cerro Porteño e Vitória, por Libertadores e Brasileirão, respectivamente, e aos poucos marcou seu lugar na história do Cruzeiro. As lesões recentes, entretanto, colocam em xeque a sua sequência nesta condição. Com salários avaliados em R$ 400 mil mensais, o zagueiro teve dois problemas sérios no joelho direito antes do edema atual, que deve obrigá-lo a ficar até seis semanas fora de combate.
Entre novembro de 2014 e junho de 2017, ele disputou somente 12 partidas com as cores do Cruzeiro. A primeira lesão ocorreu na semifinal da Copa do Brasil de 2014, quando ele torceu o joelho direito. Em janeiro de 2015, teve de corrigir um problema no ligamento cruzado. O fato se agravou e obrigou uma nova intervenção em abril do mesmo ano. Neste período, ele não entrou em campo.
A volta aos gramados em 2016 deu esperança de que Dedé pudesse retomar a boa fase. Em março, sofreu uma fratura na patela do joelho direito, mas sem necessidade de operação. Em agosto, passou por um procedimento e teve de ir aos Estados Unidos para realizar um tratamento.
Em 2017, nova expectativa de retorno, mas a empolgação durou pouco. Após sete jogos no time de Mano Menezes, lesionou o joelho esquerdo na Vila Belmiro e, agora, precisa se recuperar do problema. A estimativa é de voltar aos gramados em até seis semanas.
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