Após áudio vazado e queda de vice, Torres se esquiva de política no Flu
Sem vitórias há cinco jogos no Campeonato Brasileiro, o Fluminense vive dias conturbados dentro e fora de campo.
Após um aúdio no qual expõe a situação delicada do clube vazar, Fernando Veiga, vice-presidente de futebol foi exonerado do cargo. Em meio ao incêndio, o gerente Alexandre Torres foi escalado para esfriar os ânimos. Em coletiva, o dirigente se esquivou da política tricolor e falou sobre o momento ruim do time.
"Tivemos contusões sérias, fraturas, cirurgias de ligamento. Na hora em que a gente precisava contar com eles, tivemos essa situação. Também tivemos jogadores que caíram de rendimento, alguns que a gente contava que mantivessem. Mas isso é normal. Isso afetou demais o planejamento.", disse Torres.
Ele também nego que o problema financeira que assola o clube é uma exclusividade tricolor. Para Alexandre Torres, que também não quis falar sobre a falta de dinheiro, o momento é de se concentrar na recuperação em campo.
Nesta quarta-feira, o Fluminense treina em tempo integral. O time tem um longo tempo até encarar o rival Flamengo, dia 12 de outubro, no Maracanã.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.