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Kaká cita derrota em Copa e 'esquece' SP em lista de jogos marcantes

Kaká durante a Copa do Mundo de 2006 - Antônio Gaudério/Folhapress
Kaká durante a Copa do Mundo de 2006 Imagem: Antônio Gaudério/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

31/10/2017 09h46

Com o futuro ainda incerto, Kaká montou uma lista com os jogos que mais marcaram sua carreira. Entre eles estão a vitória da seleção brasileira para a Alemanha na Copa de 2002, a derrota do Brasil para a França em 2006, vitórias do Milan, mas nada de São Paulo.

“A Alemanha foi um rival muito, mas quando Ronaldo marcou, eu sabia que iríamos ganhar. Quando entrei em campo, quase não toquei na bola, mas o árbitro estava ao meu lado quando soou o apito. Foi um dos pontos altos da minha carreira, ser campeão com o Brasil com apenas 20 anos”, falou Kaká sobre a vitória que deu o pentacampeonato mundial à seleção brasileira no ano de 2002.

O jogador brasileiro também relembrou a final da Liga dos Campeões da Europa de 2004-05, na qual o Liverpool venceu o Milan nos pênaltis. “Naquele dia percebi que, no futebol, você nunca pode dar um jogo como ganho”, comentou.

Kaká encerrou neste mês sua passagem pelo Orlando City (EUA) ao anunciar que não renovaria seu vínculo que vence agora no fim do ano. Não deu muitos detalhes do seu futuro, mas cogita jogar mais um ano no São Paulo antes de se aposentar.

O meia também não descarta jogar em outros centros, como Japão ou China, caso surjam boas propostas.

Confira os outros três jogos marcantes para Kaká:

Brasil 0 x 1 França (Quartas de final da Copa do Mundo de 2006)

“Eu aprendi muito com alguns jogos que perdi. O Brasil era incrível: Cafu, Lúcio, Roberto Carlos, Ronaldo... Zidane foi melhor naquele dia”

Milan 2 x 1 Liverpool (Final Liga dos Campeões 2006-07)

“Foi uma revanche, chegamos com muita motivação. 2007 foi o melhor ano da minha carreira”

Boca Juniors 2 x 4 Milan (Final do Mundial de Clubes 2007)

“Embora pareça fácil, uma final em Mundial de Clubes é sempre complicada e competitiva. Fui abençoado com um gol e comemorei com uma camisa que dizia: ‘pertenço a Jesus’.