À espera de propostas, Inter se prepara para receber Anderson de volta
Anderson será, novamente, problema para o Inter. Sem chance no elenco, o meio-campista com passagem por Manchester United, Porto e Fiorentina, mas que está atualmente emprestado ao Coritiba, tem contrato com o Colorado por mais um ano. E a expectativa é que as sondagens que ele recebeu se transformem, finalmente, em propostas para que a saída seja definitiva.
Está determinado que Anderson não será reintegrado. Caso o Coritiba não queira sua permanência, algo que está praticamente determinado pelo aproveitamento baixo no fim da temporada alviverde, ele trabalhará separado dos demais até ter situação definida.
Segundo apurou a reportagem do UOL Esporte, Anderson recebeu sondagens de três mercados: futebol chinês, árabe e de clubes pequenos da Inglaterra. Não houve proposta formal de nenhum deles - o Inter também diz que nada formal foi apresentado.
A direção vermelha só tratará do tema no ano que vem e promete foco absoluto no retorno à Série A antes de planejar a próxima temporada de forma mais efetiva.
Na hipótese de não haver proposta de compra, os dois cenários que se apresentam são rescisão ou novo empréstimo. O primeiro é pouco provável pela necessidade de pagamento integral do contrato do jogador, que demandaria investimento alto do clube. O segundo dependeria de interessados, algo que em 2017 já demorou para acontecer.
Com 29 anos, Anderson assinou com Inter no início de 2015. Em sua primeira temporada, disputou 45 partidas e marcou um gol. Na segunda, fez outros 43 jogos e marcou cinco vezes. Neste ano foi emprestado ao Coxa, onde jogou 22 partidas e marcou três gols.
Um dos fatos marcantes do período vestindo vermelho e branco foi a briga a socos com o lateral direito William durante treinamento. Entre idas e vindas do time titular, ele acabou não se firmando e ainda conta com forte rejeição da torcida.
Com ligação até fevereiro de 2019, Anderson recebeu R$ 4 milhões de luvas quando assinou com Inter e tem salário mensal de R$ 400 mil. Durante o período que defende o Coritiba, o vencimento está dividido entre as equipes.
Em 2016, o então presidente vermelho, Vitório Píffero, rejeitou uma oferta do Hebei Fortune, da China, de R$ 25 milhões pelo jogador. Considerou-a baixa e os R$ 40 milhões esperados acabaram não sendo oferecidos. Em maio deste ano uma nova sondagem do futebol chinês e outra do futebol português não se transformaram em proposta.
Qualquer valor oferecido por Anderson não entraria integralmente nas contas do Inter. Os direitos econômicos do atleta estão fatiados com 40% do Grupo DIS e outros 20% do atleta.
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