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Robinho elogia Gabriel Jesus e admite noitadas em passagem pelo City

Robinho em ação pelo Manchester City em 2009 - Michael Regan/Getty Images
Robinho em ação pelo Manchester City em 2009 Imagem: Michael Regan/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

16/11/2017 09h53

Em entrevista concedida ao jornal inglês "Daily Mail", Robinho, atacante do Atlético-MG, relembrou sua passagem pelo Manchester City. O jogador disse ter vontade de voltar ao país para assistir a um jogo do clube e fez elogios a Gabriel Jesus e admitiu que gostava de cair na noite por lá.

"Isso me lembra que eu preciso ir para Manchester e ver um gol de Gabriel Jesus. Que jogador. Forte, rápido, uma grande esperança para o Brasil. Como está Chappy, o roupeiro? Preciso ver ele. Ele me ensinou um pouco de inglês e eu ensinei português para ele. Em casa, ainda tenho as chuteiras que usei no City e tenho uma camisa na parede", disse Robinho.

O atacante admitiu que gostava de noitadas durante sua passagem pelo City, mas afirmou que seu maior problema era sempre ser flagrado na balada, ao contrário de seus colegas ingleses.

"Eu gostava de Manchester, do clube, dos restaurantes... mas não vamos esquecer das discotecas (risos). A Deansgate Locks era divertida. Tinha uma imagem minha como baladeiro. E sim, eu gosto de baladas. Mas sabe, os ingleses saíam mais que os brasileiros! Joe Hart saía o tempo todo, Micah Richards também, Shaun Wright-Philips saía o tempo inteiro! Mas quando os brasileiros saíam, sempre éramos flagrados", relatou.

Robinho ainda afirmou que negociou com o Chelsea, na época treinado por Luiz Felipe Scolari, antes de fechar com o Manchester City e que acha que hoje em dia é muito melhor jogar no clube.

"Com todo o respeito do mundo aos jogadores com quem joguei, seria muito, muito mais fácil hoje em dia. Me lembro do último dia da janela. Com o tempo passando, meu agente ligou e disse: ‘Você tem essa chance de ir para o City. Tem outros brasileiros já, Elano e Jô’. Então, eu fui. Dois meses antes, conversei com o técnico do Chelsea, Felipão. Mas a diretoria do Real Madrid vetou porque não queriam que eu fosse para um time da Liga dos Campeões que podia ser um rival direto", relembrou.