Após Neymar, cartola do Barça teme que cláusula bilionária não segure Messi
Diretor financeiro do Barcelona, Pancho Schroder teme que a cláusula de rescisão de 700 milhões de euros (cerca de R$ 2,8 bilhões) não afaste clubes interessados em Lionel Messi. O valor faz parte do novo contrato do argentino com o clube, assinado em novembro, pouco após a transferência de Neymar para o Paris Saint-Germain.
Na ocasião, o clube francês levou o astro brasileiro depositando 222 milhões de euros (R$ 888,9 milhões, na cotação atual), valor previsto em sua cláusula de rescisão. Com isso, o jogador se tornou o mais caro da história do futebol.
Mesmo assim, Schroder teme que o valor nababesco não seja o bastante para afastar interessados em Messi, que aos 30 anos de idade já marcou 32 gols na temporada, passando da marca de 600 na carreira.
"Estabelecemos uma cláusula que acreditamos que seja o suficiente para que Messi se aposente no Barcelona. Dito isso, pensávamos há um ano que a cláusula de Neymar também era boa o bastante para segurar o jogador, e ficou provado que não era o caso. Olhando para o futuro, eu acho, é difícil, mas não tenho uma bola de cristal, e as coisas estão ficando um pouco loucas nesses dias", disse o dirigente.
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