Com Maracanã "semiaberto", Flu estima economia de 55% em retorno ao estádio
De volta ao Maracanã após um hiato de pouco mais de dois meses, o Fluminense terá uma drástica redução de custos na sua partida diante do Nova Iguaçu, domingo, às 19h30.
Após negociação entre as partes, ficou definido que apenas o anel inferior do estádio será aberto ao público, o que deverá gerar uma economia de R$ 220 mil nas despesas operacionais da partida. O custo médio para abrir o Maracanã com 100% de sua capacidade gira na casa dos R$ 400 mil, e a previsão é de uma queda de 55% a partir deste modelo.
A concessionária e o Tricolor negociam um acordo até o fim do ano, e a experiência de domingo poderá servir como parâmetro para um eventual novo negócio entre clube e administradora.
As conversas ainda estão em estágio embrionário, mas os envolvidos dos dois lados apostam em um final feliz. Para atrair o "cliente", o Maracanã acena com a possibilidade de ser um parceiro na tarefa de promover os jogos e atrair mais público para os eventos futuros do Flu no local.
A cessão de espaços para ações de parceiros do clube também está na pauta dos encontros, e Fluminense e Maracanã têm mais concordâncias do que divergências durante as discussões.
Em paralelo ao diálogo com a concessionária, o Fluminense também flerta com a possibilidade de mandar seus jogos com mais regularidade no Nilton Santos. O clube entende que os valores cobrados pelo Botafogo são altos e crê que terá mais dificuldades para levar torcida na casa alvinegra. Diante deste cenário, esta alternativa só deverá ir adiante se o plano de ter o Maracanã como casa fixa for por água abaixo.
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