Vice-presidentes renunciam e ampliam crise política no Fluminense
Em novo capítulo da guerra política instalada dentro do Fluminense, o presidente Pedro Abad foi comunicado da saída de alguns vice-presidentes. A informação foi inicialmente veiculada pelo "Netflu".
Dentre os nomes estão Cacá Cardoso (vice geral), Diogo Bueno (finanças) e Miguel Pachá (jurídico), nomes importantes na gestão e que já não falavam a mesma língua de Abad. Idel Halken (marketing) e Sandor Hagen (governança) também estão fora.
A atitude dos vices ligados ao grupo "Unido e Forte" deixa o presidente do Fluminense ainda mais isolado politicamente, já que muitas vozes nas Laranjeiras são favoráveis ao impeachment do cartola.
Em nota, Abad disse que " respeita a decisão dos VPs e faz questão de garantir que não medirá esforços para impedir que a instabilidade política prejudique o trabalho da diretoria em busca do fortalecimento do clube".
Na semana passada, o clube anunciou a saída de Marcus Vinicius Freire, CEO do Flu, e o presidente já conta com muita contestação dentro de seu próprio grupo político. De acordo com o balanço do exercício de 2017, a dívida do Flu saltou de R$ 434 milhões para R$ 468, 9 milhões.
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