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Grupo do Vasco avalia agressões como "orquestradas" e quer achar câmeras

Bruno Braz

Do UOL, no Rio de Janeiro

19/09/2018 04h00

O grupo político de oposição “Sempre Vasco”, que teve dois de seus conselheiros agredidos na saída da reunião do Conselho Deliberativo da última segunda-feira, na sede náutica da Lagoa (RJ), avalia levar o caso adiante. Seus integrantes suspeitam de que a emboscada tenha sido orquestrada e pretendem levantar câmeras de segurança da região para tentar identificar os agressores e dar prosseguimento à investigação na Polícia Civil. A dupla caminhava em direção aos seus carros quando foi abordada por um grupo de torcedores de organizadas - alguns deles encapuzados e com motos - e que os chamavam pelos respectivos nomes.

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