Mais caro da história, colombiano ainda luta para deslanchar no Atlético-MG
Yimmi Chará foi o jogador mais caro da história do Atlético-MG. Contratado por US$ 6 milhões (R$ 22 milhões à época), o atacante colombiano ainda não convenceu pelo clube. No entanto, tem vaga cativa no time e ainda luta para deslanchar.
Desde que chegou, o estrangeiro foi titular em todos os jogos que pôde disputar. Só não esteve em campo nesta condição quando foi convocado pela seleção da Colômbia. O problema é a baixa efetividade.
Presente em 17 partidas - 1449 minutos -, Chará fez apenas um gol e deu quatro assistências até aqui. A participação é considerada baixa para um atacante. O colombiano, no entanto, ainda mantém o prestígio na Cidade do Galo.
Thiago Larghi, demitido no mês passado, jamais colocou o camisa 11 no banco de reservas. Sob a batuta do antigo comandante, o colombiano foi substituído em quatro dos 14 jogos disputados. Ele se ausentou dos triunfos sobre São Paulo e Atlético-PR e do empate com o América-MG. Em todas as ocasiões, ele estava defendendo a equipe nacional da Colômbia.
Chará só conseguiu contribuir no ataque do Atlético durante a passagem de Thiago Larghi. Ele deu quatro assistências e fez um gol neste período.
O caminho é o mesmo com Levir Culpi. O treinador manteve o gringo entre os seus prediletos nos três primeiros jogos à frente da equipe e nem cogita tirá-lo. O atacante não foi substituído com o atual técnico e tampouco participou de um gol da equipe - foi apenas um com o comandante.
O colombiano permanecerá entre os titulares diante do Palmeiras, neste domingo (11), pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. O mais provável é que o Galo entre em campo com a seguinte formação: Victor, Emerson, Léo Silva, Maidana e Fábio Santos; Adilson, Elias, Luan, David Terans (Cazares) e Chará; Ricardo Oliveira.
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