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Diniz fala em maior desafio da carreira no Flu e diz que 'seguiu o coração'

Técnico Fernando Diniz observa presidente do Flu, Pedro Abad, antes de ser apresentado - Leo Burlá/UOL
Técnico Fernando Diniz observa presidente do Flu, Pedro Abad, antes de ser apresentado Imagem: Leo Burlá/UOL

Leo Burlá

Do UOL, no Rio de Janeiro

20/12/2018 11h55

Apresentado na manhã desta quinta-feira como novo técnico do Fluminense, Fernando Diniz volta ao clube no qual atuou entre 2000 e 2003.

O treinador foi apresentado pelo presidente Pedro Abad e diz que o retorno representa seu maior desafio até aqui.

"É o maior desafio da minha carreira. Tenho uma história no clube, segui meu coração. Fiquei mexido para vir, fiz a melhor opção", disse ele.

"Me sinto voltando para casa, tenho identificação com o clube. A gente fala de Fluminense pensa na Máquina Tricolor. A essência do Fluminense tem a ver comigo", completou.

Diniz defendeu seu estilo e disse que tentar algo diferente sempre 'causa estranhamento'. Ele disse estar ciente dos problemas que o clube enfrenta.

"Eu sei dos problemas que o clube está enfrentando. Partiu da minha intuição. Chego em um momento de maior maturidade e muito confiante de que podemos fazer um grande trabalho", afirmou.

Ele afirmou que o clube ainda está se movimentando no mercado e jogadores estão sendo mapeados.

"A partir de agora já estamos atrás de jogadores. Para jogar aqui termos de escolher a dedo. Temos poucos recursos financeiros, teremos de ser criteriosos para acertar nas contratações", avaliou.

Além da novidade no comando, o clube vive um dia decisivo na política. Na noite desta quinta, o Conselho Deliberativo vota o impeachment do presidente Pedro Abad.

9 Comentários

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simba05

Sou rubro negro e sem bairrismo! Era questão de tempo isso acontecer com o Fluminense depois da saída da Unimed. Era só questão de tempo. Nessa hora, não existe rivalidade fora de campo. As outras diretorias deveriam aprender ou buscar sujestoes com o sr. Bandeira de Mello que pra isso não temos o que falar, como se deve equacionar e equilibrar a saúde financeira dos clubes com processos, dívidas trabalhistas, etc. Bom seriam se as quatro diretorias de unissem para estruturar o futebol carioca a ficar cada vez + forte e termos condições de disputar competições cabeça a cabeça e ver o futebol do rio sempre nas pontas, independente de quem quer que sejam! Heitor, Belford Roxo

Osvaldo Henrique de Siqueira

Em 2019 vamos sofrer muito, mas pode melhorar com a saída do Abad. O pior presidente de todos os tempos. Perdemos jogadores, arrumamos dívidas e confiscos. Os últimos Henrique e América Mineiro. Aja coração pra aguentar