Justiça europeia proíbe empresário português de usar a marca Neymar
Na manhã de hoje, o Tribunal Geral da União Europeia confirmou a decisão quanto à proibição de o empresário Carlos Moreira utilizar a marca "Neymar". Em novembro de 2016, o jogador do PSG entrou com um pedido de anulação do uso do nome para peças de vestuário, calçados e chapelaria.
O empresário português decidiu recorrer à decisão do Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia, mas o Tribunal Geral considerou que Moreira "agiu de má-fé quando pediu pelo registro".
A entidade afirma que, ao tentar registrar a marca "Neymar", o empresário "explora de forma parasitária" o nome do atacante do Paris Saint-Germain. Moreira tentou argumentar ao falar que escolheu o nome do brasileiro pela fonética e que, na época, não o conhecia.
O Tribunal Geral, então, declarou que "não era concebível que Moreira não soubesse da existência do jogador em 2012", quando tentou fazer o registro. No mesmo dia, o português pediu a inscrição da marca "Iker Casillas", o que evidenciou ainda mais as intenções do empresário.
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