Justiça francesa investiga possível compra de votos em eleições olímpicas
Novamente o esporte olímpico entra na mira da Justiça. Nesta terça-feira, o jornal inglês "The Guardian" publicou que autoridades francesas estão investigando um possível esquema de compra de votos no processo de escolha das sedes das Olimpíadas de 2016 e 2020.
O pivô do esquema seria o ex-presidente da Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf), Lamine Diack, que teria separado "parcelas" para entregar a membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) a fim de impulsionar a candidatura do Qatar para os Jogos de 2016.
O país, porém, não conseguiu passar da primeira fase da disputa, que terminou com a vitória do Brasil sobre as cidades de Chicago (EUA), Madri (ESP) e Tóquio (JAP), em 2009.
Além disso, no processo de escolha da sede para 2020, Diack, que apoiava Istambul (TUR), mudou o seu voto após um patrocinador asiático fechou um acordo com a Iaaf.
Atualmente, o ex-mandatário da entidade está preso, acusado de receber mais de 1 milhão de libras (cerca de R$ 5,6 milhões) em propinas em um esquema de leniência à atletas russos flagrados em exames antidoping.
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