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Neilton e Sassá: amizade que vira gols importantes no Botafogo

21/07/2016 09h15

Entrosamento dentro do campo e fora dele. Artilheiros do Botafogo na temporada - com sete gols cada - Sassá e Neilton preservam também uma amizade fora dos gramados. Nas redes sociais, é possível ver os dois juntos em diversas fotos. Até por isso, o Twitter do Botafogo brincou com o Dia do Amigo, que foi nesta quarta-feira, postando uma fotos dos dois atacantes juntos.

 

Na coletiva da última quarta-feira, Neilton destacou o entrosamento que vem adquirindo com o centroavante alvinegro nesta temporada:

 

- Eu e o Sassá somos amigos. A gente fica brincando que não pode ter vaidade. É o que vem acontecendo. A gente vem fazendo os gols, ajudando a equipe, mas procura o companheiro melhor posicionado. Eu estava vendo pelos números. Eu e o Sassá estamos bem. Mas é um brincadeira sadia. Temos que procurar crescer e vencer no campeonato - disse o atacante do Botafogo.

 

E uma das explicações pela melhora da produção do ataque alvinegro no Campeonato Brasileiro é o bom momento vivido pelos dois no clube. A dupla é responsável por mais da metade dos tentos do Botafogo na competição (10 gols dos 19). A última vez que atuaram juntos desde o início foi no triunfo por 3 a 1 contra o América-MG, em Volta Redonda. Na ocasião, Sassá marcou três vezes e Neilton foi responsável por duas assistências.

 

Fora de campo, amizade e companheirismo. Dentro dele, o desejo de ir crescendo cada vez mais no Botafogo. Os dois jovens atacantes começam a brilhar e buscam continuar escrevendo sua trajetória dentro do clube.

 

Primeiro semestre não foi bom para ambos

Apesar do bom momento, o início de 2016 não foi bom para os dois. No Carioca, Sassá esteve se recuperando de cirurgia realizada em novembro e quase não entrou em campo. Quando entrou nas finais, ficou seis minutos em campo e acabou sendo expulso, prejudicando a equipe na decisão.

 

?Neilton também teve uma lesão que prejudicou sua sequência no Botafogo, apesar de ter jogado mais partidas que o companheiro. Foi preterido na maior parte do Carioca e acabou só marcando um gol no torneio.