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Após vaias da torcida do Inter, Sóbis diz que reencontro será espetacular

Sóbis vai enfrentar Inter sob pressão. Cruzeiro está na zona da degola do Brasileiro - Daniel Vorley/Light Press/Cruzeiro
Sóbis vai enfrentar Inter sob pressão. Cruzeiro está na zona da degola do Brasileiro Imagem: Daniel Vorley/Light Press/Cruzeiro

04/08/2016 17h17

Quando a bola rolar para Cruzeiro e Inter, haverá o reencontro do atacante Rafael Sóbis, hoje no Cruzeiro, com o Internacional, clube onde fez história e se sagrou bicampeão da Copa Libertadores em 2006 e 2010. O atacante comentou o encontro com o antigo time e classificou o duelo como espetacular.

A partida está marcada para esta quinta-feira (4), às 21h, no Independência. 

“Um jogo espetacular, não por ser o Internacional, mas o Brasil te proporciona viver grandes jogos contra grandes equipes. Semana passada foi o Santos, agora o Inter, na próxima rodada será o Corinthians, então é sempre uma alegria imensa poder estar participando de jogos assim e com a melhor expectativa possível. Independentemente do rival e da história que tive lá, hoje eu sou Cruzeiro e a importância dessa vitória é fundamental".

Por fim, o camisa 7 pediu que a torcida não dê as costas ao time nesse momento difícil e afirmou que o apoio dos torcedores é o combustível para que o Cruzeiro encaixe bons resultados. O Cruzeiro é o 19°, com 15 pontos ganhou em 17 pontos.

“Espero que os torcedores nos apoiem e estejam conosco. Eles estão vendo nosso empenho, estão vendo que essa fase logo vai mudar. O time vem jogando bem, vem criando e isso nos deixa feliz. Estamos no caminho certo e nós jogadores sabemos que isso logo vai mudar. Espero que nos ajudem porque eles são muito importantes para o clube. Que comece uma sequência de vitórias nesta quinta e que possamos voltar para onde é o nosso lugar no Brasileirão”, finalizou o atacante.

Vaias

Quando defendia o Tigres, na semifinal da Libertadores de 2015, Sóbis foi vaiado pela torcida do Inter no Beira-Rio. Além das vaias, o jogador declarou que seu filho de quatro anos foi ameaçado no camarote após gritar “Papai”.

“Dói bastante. O Inter me deu tudo e eu também ajudei bastante”, desabafou o atacante à época.