Presidente da Chapecoense se revolta após pênalti: 'Brasil não tem solução'
Jogadores e membros da comissão técnica da Chapecoense se revoltaram com a marcação do pênalti para o Palmeiras que decretou o empate em 1 a 1 na Arena Condá. O árbitro Wilton Pereira Sampaio foi cercado na ida para o vestiário e a rádio Globo relatou um princípio de confusão no local. Com os ânimos mais calmos, o presidente do clube catarinense, Sandro Pallaoro, fez duras críticas, embora o gol da Chape também tenha sido discutível.
- A torcida vem, faz o papel dela, mas aí tem uma palhaçada dessa. O país pode fechar as portas, colocar dois cadeados, porque o Brasil não tem mais solução - reclamou o dirigente, em entrevista coletiva.
Cleiton Xavier caiu na área após ser tocado por Gil, e o árbitro marcou pênalti. No gol da Chapecoense, Kempes estava em posição duvidosa antes de aproveitar a falha de Vagner.
A irritação foi tanta que Caio Júnior, após reclamar de forma intensa, acabou expulso e atravessou por dentro do campo para ir ao vestiário. Depois da partida, ele também contestou a atuação do árbitro pelo pênalti. Cuca não questionou a atuação do juiz.
- Sinceramente achei uma grande arbitragem. A Chapecoense reclama com veemência porque tomou gol aos 41 minutos, com o jogo na mão. O pênalti, se é intencional ou não, o Cleiton vai finalizar no gol. Se ele não é tocado e não cai, ele finaliza no gol. Me passaram que o gol do Kempes estava impedido, mas ninguém está falando nada. Se você tirar esses dois lances, e acho que o pênalti nem tem que tirar, porque ele ocorreu, não vi nada anormal.
O resultado desta noite manteve o Palmeiras próximo da liderança - o time tem 33 pontos em segundo lugar, atrás do Santos pelo saldo de gols: 16 contra 14. A Chape, por sua vez, está em décimo lugar, com 24 pontos.
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