Por que gol deixou de ser problema para Atlético-MG e Cruzeiro em 2016
A palavra gol tem dois sinônimos em Belo Horizonte. Se você é torcedor do Atlético-MG, impossível não pensar em Robinho. Pelo lado do Cruzeiro, quando o assunto é esse, a imagem de Ramón Ábila se desenha imediatamente na cabeça do apaixonado.
O Rei das Pedaladas vive um momento ímpar na carreira. Artilheiro do Campeonato Mineiro, com nove gols em dez partidas, o atacante do Galo repete a boa fase no Brasileirão. Em 18 partidas, ele balançou as redes adversárias em dez oportunidades - mesmo número de Gabriel Jesus, do Palmeiras.
Não é à toa que o craque sonha com a possibilidade de terminar o torneio no posto atual, como goleador da competição nacional.
"Algo muito importante na carreira de qualquer jogador. Entro em campo pensando sempre no coletivo. Quando o time está bem, a possibilidade de fazer gols é maior. Obviamente, se eu puder ser o artilheiro do campeonato, eu vou ficar muito feliz", afirmou.
Os gols de Robinho fazem com que o Atlético ocupe atualmente a terceira colocação do Campeonato Brasileiro. Mas não é só o Rei das Pedaladas que mudou a posição de um time no torneio. Ramón Ábila também tem esse poder. Autor de oito gols em 10 partidas disputadas, o argentino já roubou a cena na equipe comandada por Mano Menezes
Wanchope, como o atleta é conhecido, ainda não projeta artilharia de uma competição, mas os elogios são inevitáveis. Avesso à formação com um centroavante de origem, Mano Menezes enaltece o futebol apresentado pelo gringo.
"Sobre o Ábila, não acho que ele fica enfiado entre dois zagueiros e apenas pedindo bola. Ele se movimentou muito. A jogada do terceiro gol, em que ele chutou a bola no travessão, foi perfeita", declarou o treinador.
Em Minas Gerais, as torcidas de Atlético e Cruzeiro têm uma certeza: Robinho e Ramón Ábila são letais e vitais para as suas respectivas equipes.
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