Carille mantém esquema, mas muda Timão para decisão na Copa do Brasil
Fabio Carille começou o trabalho como treinador do Corinthians sem mistério, mas com algumas novidades: em treino aberto na tarde desta terça-feira, no CT Joaquim Grava, o comandante confirmou cinco mudanças em relação ao time derrotado pelo Palmeiras no último fim de semana, pelo Brasileirão. Desta forma, saem do time Léo Príncipe, Vilson, Cristian, Lucca e Gustavo, por diferentes razões. Os substitutos são os seguintes no compromisso desta quarta, às 21h45, contra o Fluminense, pelas oitavas de final da Copa do Brasil: Fagner, Yago, Giovanni Augusto, Marquinhos Gabriel e Romero.
Léo Príncipe deixa o time porque Fagner cumpriu suspensão no fim de semana e agora retorna em outra competição e Gustavo foi sacado porque não está inscrito na Copa do Brasil - já defendeu o Criciúma na edição deste ano. Vilson, lesionado, não treinou em campo nesta semana e se recupera na parte interna do CT Joaquim Grava. Por fim, Cristian e Lucca deixam a equipe por opção do técnico Fabio Carille, que já realizou mudanças na equipe que vinha sendo utilizada por Cristóvão Borges, demitido no fim de semana. Na formação tática, porém, mantém-se o 4-1-4-1.
Cássio; Fagner, Yago, Balbuena e Guilherme Arana; Camacho; Marquinhos Gabriel, Giovanni Augusto, Rodriguinho e Marlone; Romero será a escalação do Corinthians contra o Fluminense, no jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil. O Timão empatou em 1 a 1 no Rio de Janeiro e agora terá a missão de brigar pela vaga nas quartas na Arena Corinthians.
O Corinthians tem nove desfalques para o compromisso diante do Flu: Uendel, Vilson, Pedro Henrique, Bruno Paulo, Guilherme e Danilo, lesionados, além de Gustavo, Jean e Marciel, que não estão inscritos. Deles, apenas os três últimos treinaram nesta terça-feira, junto com o time reserva. Fabio Carille separou os 11 titulares e agregou alguns garotos da base como sparring do treinamento tático na véspera do jogo. O treinamento comandado pelo novo técnico foi bem parecido com o que costumava ser dirigido por Tite, mentor de Carille, com cobranças por triangulação e muitas orientações. Já no fim dos trabalhos, os jogadores realizaram uma atividade de bola parada.
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