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Empresa que organizou segurança no Mineirão diz que ajudará em investigação

Eros Dátilo Belizardo, torcedor do Cruzeiro que morreu - Reprodução/Facebook
Eros Dátilo Belizardo, torcedor do Cruzeiro que morreu Imagem: Reprodução/Facebook

27/10/2016 13h28

Após a morte do cruzeirense Eros Dátilo Belizardo, a Prosegur, empresa que organizou a segurança da partida entre Cruzeiro e Grêmio na última quarta-feira, no Mineirão, afirmou que continuará a colaborar com as investigações sobre o caso. Depois da divulgação inicial de que o torcedor teria morrido de infarto fulminante, surgiram suspeitas de que ele tenha sido agredido.

Na nota, a empresa afirmou: "A Prosegur lamenta o ocorrido na noite de quarta-feira (26/10), na Minas Arena. A companhia ressalta que está colaborando com as autoridades na investigação dos fatos".

Segundo a Polícia Militar (PM), dois torcedores tentaram mudar de setor durante a derrota do Cruzeiro para o Grêmio, no Mineirão. Ao ser imobilizado pelo segurança, Eros começou a passar mal e, após atendimento médico e transferência para um hospital em Belo Horizonte (MG), não resistiu.

No boletim de ocorrência, testemunhas falaram em uma agressão ao torcedor. Além disto, Eros Dátilo Belizardo teria sido levado por dois seguranças para uma sala, na qual ficou por cinco minutos, e saiu de lá desacordado.

Membro de uma torcida organizada celeste, o homem de 37 anos recebeu homenagens de outras uniformizadas em homenagem ao clube. O Cruzeiro e a Minas Arena também se manifestaram sobre sua morte.