Dois empates seguidos não mudam ambiente no Botafogo
Não há mais o que esconder: a luta do Botafogo, nesta reta final de Campeonato Brasileiro é para se manter no grupo das seis equipes que vão para a Taça Libertadores. Diante disso, a concorrência é grande, assim como são boas as chances de sucesso na missão. Porém, empatar duas vezes seguidas pode ser um sinal de alerta? O técnico Jair Ventura entende que, diante dos objetivos dos rivais neste fim de temporada, as coisas não estão nem tão boas, nem tão ruins.
"Não tem momento para empatar, para perder... Nós sempre jogamos para vencer, empatar e perder nunca é bom. A gente tenta o máximo, hoje a gente não conseguiu de novo. Todos os times têm suas pretensões, os jogos ficam com uma atmosfera de final, vai ficando difícil. Não é pela situação do nosso time, mas os adversários vão dando a vida também", analisa o treinador.
Na rodada anterior, a equipe parou no goleiro Wilson, do Coritiba, que luta contra o rebaixamento; desta vez o empate foi com o Flamengo, aspirante ao título nacional e, em tese, fora de casa. Poderia ter sido diferente se Rodrigo Pimpão não tivesse desperdiçado a oportunidade que teve cara a cara com Alex Muralha, num dos últimos lances do jogo.
"Eu estou com eles sempre, nos momentos bons e ruins. É a situação do treinador, faz parte. Tem vezes que também vou errar, é um esporte coletivo. Quem perdeu o gol ali não foi o Pimpão, foi o Botafogo. Então nós estamos juntos. Tem meu pé naquela bola também e o pé de todos nós", minimiza.
Menos mal que ainda havia certa distância para os demais postulantes à viagem pelo continente. Por outro lado, os quatro pontos que ficaram pelo caminho acendem o alerta em General Severiano.
Ainda não há drama, até porque há tempo até o próximo jogo. E são duas partidas em casa para garantir a vaga sonhada.
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