Bolt critica federação jamaicana por não agir contra doping e corrupção
O homem mais rápido do mundo, o jamaicano Usain Bolt, criticou a Federação Jamaicana de Atletismo (JAAA) por não ter participado da votação de um plano de reforma da Federação Internacional (IAAF) contra corrupção e doping no esporte. Além da Jamaica, Ucrânia, Senagal, Omã e Uzbequistão também não se posicionaram.
Benin, Bahrein, Chad, Gambia, Cazaquistão, Arábia Saudita, Laos, Malásia, Tailândia e Sri Lanka foram contrários ao plano. A Rússia foi impedida de participar devido à suspensão internacional aplicada pela IAAF.
"Fiquei muito chocado quando eu soube disso. Acho ridículo e engraçado ao mesmo tempo saber que a IAAF está tentando dar grandes passos como este para fazer o esporte melhor e nós (Jamaica), que estamos fazendo tão bem no esporte, por que não a apoiamos indo na direção certa? Fiquei meio desapontado em saber que a JAAA não apoiou", comentou Bolt, o tricampeão olímpico dos 100m, 200 e do 4x100m, à Reuters.
A IAAF tenta, com a reforma, combater a corrupção e o doping a fim de recuperar a confiança de investidores e fãs do atletismo, abalados desde o escândalo de fraude da Rússia no final do ano passado.
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