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Com Kayke, diretoria do Santos tenta convencer Dorival a liberar Rodrigão

Rodrigão não rendeu o esperado na Vila Belmiro - Guilherme Kastner/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
Rodrigão não rendeu o esperado na Vila Belmiro Imagem: Guilherme Kastner/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo

08/01/2017 06h00

O possível acerto com o atacante Kayke, de 28 anos, anima a diretoria do Santos não só pelo fato de atingir a meta de terminar a montagem do elenco ainda no início da temporada, mas também por poder facilitar a negociação com outros alvos.

Assim que concretizar o acerto com o ex-atacante do Yokohama Marinos (JAP), e ex-Flamengo, a diretoria do Santos vai tentar convencer o técnico Dorival Júnior a liberar o centroavante Rodrigão, já que Kayke poderia fazer a mesma função e substituir Ricardo Oliveira quando preciso.

O interesse da diretoria na liberação do camisa 22 se dá pelo fato de que outros clubes brasileiros, como Grêmio e Vitória, demonstraram interesse no centroavante, o que possibilita usar Rodrigão como moeda de troca.

Recentemente, a cúpula do Grêmio se mostrou disposta a liberar o jovem meia e atacante Lincoln por empréstimo ao Alvinegro em troca de Rodrigão. O Vitória também procurou o reserva de Ricardo Oliveira, mas se recusou a negociar Marinho.

Apesar de considerar que Rodrigão ainda não está pronto, a comissão técnica do Santos não aceita liberá-lo sem uma peça de reposição para a mesma função. Antes de Rodrigão, o reserva imediato do camisa 9 era Nilson, que deixou a Vila Belmiro pela porta dos fundos após perder uma chance clara de gol contra o Palmeiras na final da Copa do Brasil de 2015.

Em 20 jogos pelo Santos, Rodrigão balançou as redes quatro vezes, sendo uma em um clássico contra o São Paulo. O atacante de 23 anos custou aos cofres do clube cerca de 1,5 milhão ao ser comprado do Campinense da Paraíba. Seu contrato é válido até 28 de maio de 2021.

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